"Guerra civil": saiba mais sobre filme com Wagner Moura que é sucesso nos EUA
Filme estreia em meio a tensões políticas e apresenta um cenário de conflito intenso em Washington DC
Por Plox
19/04/2024 18h08 - Atualizado há 18 dias
O filme "Guerra Civil", dirigido por Alex Garland, chega aos cinemas do Brasil nesta quinta-feira (18), prometendo cenas impactantes de batalhas nas ruas de Washington DC, Estados Unidos.
Contexto distópico:
No cenário fictício do filme, Estados separatistas se opõem a um governo autoritário nos EUA, resultando em combates violentos. Helicópteros sobrevoam e explosões são vistas no Lincoln Memorial.
Perigo próximo à Casa Branca:
Jornalistas, incluindo a fotojornalista Lee (interpretada por Kirsten Dunst) e o repórter Joel (Wagner Moura), buscam cobrir os confrontos enquanto se protegem atrás de veículos militares.
Realismo alarmante:
Garland busca transmitir uma sensação de realismo através de cenas de guerra urbana, intensificadas pelas recentes memórias do ataque ao Capitólio dos EUA em 2021.
Foco nos jornalistas:
O filme destaca o papel crucial dos jornalistas como testemunhas oculares em tempos de guerra, uma temática central que transcende a política americana.
Além das fronteiras políticas:
Garland, em entrevista à CBS, explica que "Guerra Civil" aborda a polarização e a necessidade de recuperação do bom senso, um tema relevante tanto nos EUA quanto globalmente.
Viagem através do caos:
Os repórteres atravessam um EUA devastado pela guerra, encontrando desde civis armados até manifestantes sendo alvejados, mostrando uma nação à beira do colapso.
Cenas marcantes:
Em uma das cenas mais chocantes, um jovem mostra orgulhosamente a Lee corpos de homens mortos, evidenciando o desumanizado clima de hostilidade e divisão.
Reações políticas ao filme:
Antes mesmo de sua estreia, "Guerra Civil" já provocava intensas discussões políticas, refletindo as divisões que o filme tenta retratar.
Perspectiva de Garland:
Apesar das reações variadas, Garland sustenta que o filme é intrinsecamente político e oferece um espelho para as atuais divisões, exigindo que os espectadores formem suas próprias interpretações sobre os temas abordados.