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Um caseiro de 55 anos, empregado em uma fazenda localizada em Água Comprida, no Triângulo Mineiro, será processado por falsa comunicação de crime, após admitir ter mentido para a Polícia Militar (PM) sobre ter sido vítima de um estupro coletivo. Inicialmente, o homem relatou à PM que invasores haviam entrado na propriedade, o amarrado, encapuzado e inserido um objeto não identificado em seu ânus. Contudo, registros policiais indicam que, após várias contradições, ele confessou que estava sozinho no momento do incidente e que havia introduzido uma abobrinha em si mesmo, a qual acabou se quebrando e ficando presa.

O incidente levou o caseiro ao pronto-socorro do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM). Durante sua estadia no hospital, ele revelou aos policiais a verdadeira natureza do ocorrido, explicando que agiu movido pelo desejo de satisfazer impulsos sexuais na ausência de um parceiro, recorrendo ao uso da abobrinha.
De acordo com o Código Penal brasileiro, induzir a autoridade a investigar um crime inexistente pode resultar em pena de detenção de um a seis meses ou pagamento de multa. O caseiro agora enfrenta acusações por esse delito, enquanto o episódio chama a atenção para a importância da honestidade nas comunicações com as autoridades policiais.
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