POLíTICA
Levantamento mostra alta rejeição a Lula e opositores para as eleições de 2026 no Brasil
Paraná Pesquisas revela que 47,5% rejeitam Lula para as próximas eleições; entre opositores, Tarcísio de Freitas tem menor índice de rejeição
O panorama para os amantes de cerveja no Brasil pode estar prestes a mudar. Duas gigantes do mercado de cerveja, a Ambev e a Heineken, enviaram um comunicado ao Ministério da Fazenda e às autoridades estaduais, indicando que os preços da cerveja terão que ser reajustados em breve.

Pressão sobre as margens de lucro
Segundo as empresas, donas de marcas consagradas como Skol, Brahma, Antarctica, Bohemia e Stella Artois, as margens de lucro estão sendo comprimidas em um nível insustentável. O motivo: o aumento constante nos custos de produção.
Em defesa de suas posições, as cervejarias apresentaram um estudo elaborado pela renomada Fundação Getúlio Vargas (FGV), que evidencia a gravidade da situação. De acordo com a análise, entre 2019 e 2022, elas absorveram nada menos que 52,8% do acréscimo nos custos de produção.
No entanto, o repasse desses custos para os preços ao consumidor foi, conforme afirmou o Sindicerv, a entidade que representa as cervejarias, de apenas 14%. Isso resultou em uma queda nas já apertadas margens de lucro. Para as pequenas cervejarias, a situação é ainda pior, com o retorno sobre o investimento praticamente inexistente.
Escassez de recursos e preços crescentes
O relatório apresentado pelas cervejarias atribui o aumento dos custos à escassez de embalagens e ao aumento dos preços do malte e do lúpulo, dois dos principais insumos para a produção de cerveja, que são em sua maioria importados.
A expectativa de produção em meio à crise
Apesar desse panorama desafiador, a indústria cervejeira espera fechar o ano com um crescimento de 4,5% na produção e consumo da bebida, elevando o total para 16,5 bilhões de litros. Ainda assim, as pressões sobre os custos de produção continuam a existir e o aumento nos preços da cerveja pode ser inevitável.
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