
SENAI-MG está com matrículas abertas para cursos semipresenciais
Interessados em participar devem ter no mínimo 16 anos e ter o ensino médio em andamento ou concluído
Wilker Leão, estudante de história e youtuber conhecido por divulgar vídeos polêmicos gravados em sala de aula, foi novamente suspenso pela Universidade de Brasília (UnB). Desta vez, o afastamento será por 60 dias e o impede de frequentar todas as disciplinas nas quais está matriculado, além de proibir sua entrada em qualquer dependência da instituição.
A decisão foi formalizada em despacho assinado pela reitora Rozana Reigota Naves, que justificou a medida com base nas constantes gravações feitas por Wilker sem autorização. Segundo a reitoria, os vídeos expõem colegas e professores, além de interromperem o andamento regular das aulas, causando prejuízo à comunidade acadêmica.
O documento ainda ressalta que, mesmo após o término da suspensão anterior, ocorrida em 24 de maio, o aluno manteve comportamentos provocativos, chegando a convocar manifestações que causaram transtornos no ambiente universitário. As ações foram amplamente divulgadas em suas redes sociais.
A reitora alertou para o risco concreto de novas violações de direitos, caso o aluno retorne às aulas. Ela destacou que a presença do estudante provoca impactos psicológicos em professores e alunos, o que inviabiliza o funcionamento normal das disciplinas.
Wilker já havia sido suspenso em duas ocasiões anteriores, em dezembro de 2024 e março de 2025. Em ambas, a UnB justificou os afastamentos com base na proteção da comunidade universitária e no bom andamento das atividades pedagógicas.
Os vídeos publicados pelo influenciador têm gerado controvérsia. Em novembro do ano passado, ele filmou e divulgou cenas de aulas nas quais criticava suposta “doutrinação de esquerda” nas universidades. As imagens mostravam professores e alunos, que relataram ter suas falas distorcidas por meio de edições.
Uma das professoras envolvidas chegou a registrar boletim de ocorrência por difamação. A UnB reforça que a divulgação de imagens sem autorização infringe a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que exige consentimento para o uso da imagem.
Em suas publicações, Wilker costuma minimizar pautas como racismo, violência de gênero e direitos humanos, o que tem gerado desconforto dentro da universidade. A UnB aguarda agora a defesa do aluno, que tem prazo de dez dias para apresentar sua manifestação. Até o momento, ele não se pronunciou sobre a nova suspensão.
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