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A rotina de um menino de 12 anos mudou drasticamente após episódios de bullying vivenciados na Escola Estadual Flávio dos Santos, localizada no bairro Concórdia, em Belo Horizonte. A mãe do estudante relata que ele sofreu crises de ansiedade e chegou a pesquisar sobre técnicas de suicídio.
As primeiras suspeitas surgiram quando a mãe notou alterações no comportamento do filho: ele passou a falar em tom muito baixo, tornou-se retraído e demonstrava receio em frequentar as aulas. Apesar das perguntas da mãe, o garoto negava que algo estivesse errado. Mesmo quando foi sugerida a mudança de escola, ele se recusou, dizendo que gostava dos colegas.
Em determinado momento, o menino teve uma crise de ansiedade. No início, os médicos não identificaram o quadro, mas, após persistência dos sintomas, ele recebeu um atestado médico de sete dias. Foi durante uma conversa despretensiosa que ele revelou estar sendo alvo de bullying, embora não detalhasse as agressões.
Segundo a mãe, um amigo do filho procurou a família e contou que o menino vinha sendo agredido verbal e fisicamente por três colegas: duas meninas e um menino. Após essa revelação, o garoto confirmou os fatos e ainda mencionou que outras duas crianças também estavam sendo vítimas das mesmas ações.
Chamado de “estranho” pelos colegas, o garoto teria sido alvo das agressões por ser tímido e estudioso. A mãe lamenta: “Eduquei meu filho para ser uma ótima pessoa, e mexeram com ele só por isso”.
A mulher afirma que registrou boletim de ocorrência e comunicou a direção da escola, mas alega que nenhuma providência efetiva foi tomada. Segundo ela, a administração tinha conhecimento da situação, mas se limitou a conversar com uma das meninas envolvidas. “Isso não resolve. Faltam medidas mais drásticas”, desabafa.
A situação emocional do menino se agravou. Segundo a mãe, ele começou a expressar pensamentos suicidas e revelou que não estava mais suportando a pressão. “Meu filho entrou sadio na escola e agora está com vários problemas de saúde. A escola não oferece nenhum suporte. Pretendo acionar a Justiça”, afirmou.
A Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE-MG) foi procurada pela reportagem, mas ainda não se manifestou sobre o caso.
A família agora busca apoio jurídico e psicológico para lidar com as consequências dessa situação, enquanto aguarda uma resposta das autoridades educacionais.
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