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O nome peculiar dado às portas traseiras articuladas nos veículos remonta a um passado não muito distante. Tendo sua origem em carruagens puxadas por cavalos, essas portas foram adotadas nos primeiros automóveis no início do século XX. "A principal desvantagem dessas portas era o risco de abertura acidental", o que aumentava o perigo de quedas do veículo, segundo o artigo original. A alcunha de "suicida" provavelmente veio do fato de ser considerado arriscado usar carros com tais portas. Curiosamente, durante os anos 30, nos EUA, essas portas ganharam notoriedade entre mafiosos pela facilidade de empurrar passageiros para fora dos carros em movimento.

Aplicações modernas das portas suicidas
Contrariando a tendência de queda em sua popularidade após a Segunda Guerra Mundial, algumas montadoras, como a Lincoln e a BMW, encontraram formas inovadoras de reutilizar o design das "portas suicidas". A Lincoln lançou uma versão do sedã Continental chamada "Coach Door Edition", enquanto a BMW implementou o design em seu compacto elétrico, o BMW i3. Além delas, marcas de luxo como Rolls-Royce também mantiveram a tradição.
História das portas suicidas no Brasil
No cenário brasileiro, esse tipo de porta teve seu auge nos anos 50 e 60, sendo usadas em carros como o DKW-Vemag Belcar. Contudo, essas portas eram majoritariamente aplicadas nas portas dianteiras. A Fiat, em uma abordagem inovadora, reintroduziu o design em 2013 no modelo Fiat Strada, buscando facilitar o acesso à segunda fileira de assentos. No entanto, em 2020, com a chegada da 2ª geração da Fiat Strada, a montadora optou por uma configuração mais tradicional de quatro portas.
Em resumo, as "portas suicidas", apesar da nomenclatura controversa, tiveram uma história rica e variada, oscilando entre a praticidade, o perigo e a nostalgia. E, mesmo com os altos e baixos, seu legado continua a inspirar e intrigar entusiastas automobilísticos.
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