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O furacão Helene, que já resultou em 130 mortes no sudeste dos Estados Unidos, tornou-se tema central na campanha eleitoral americana nesta segunda-feira (30/09). O avanço do número de vítimas e a lista de mais de 600 desaparecidos levaram o candidato republicano à presidência, Donald Trump, a visitar a Geórgia, um dos estados mais atingidos pelo furacão e crucial nas eleições de novembro.
"Há uma falta de resposta do governo federal para esta emergência", declarou Trump na cidade de Valdosta, onde prometeu enviar "uma grande quantidade de ajuda, incluindo combustível, equipamentos e água".
O presidente Joe Biden rebateu as críticas de Trump, afirmando que o governo federal está fornecendo assistência e acusando o ex-presidente de mentir sobre a resposta à catástrofe. "Isso é uma mentira. Não sei por que ele diz essas coisas... simplesmente não é verdade e é irresponsável", afirmou o presidente. Biden planeja viajar na quarta-feira para a Carolina do Norte, outro estado duramente afetado pelas enchentes e relevante para o cenário eleitoral. O governo já aprovou ajuda federal para os estados atingidos e garantiu que a assistência "permanecerá pelo tempo necessário". "Continuaremos enviando recursos, como alimentos, água e equipamentos de resgate", declarou Biden.
Equipes de resgate seguem em busca de sobreviventes e fornecem alimentos para as populações afetadas por enchentes, interrupção de energia e estradas bloqueadas. No sul dos Apalaches, houve relatos de inundações repentinas.
O balanço atualizado aponta 57 mortos na Carolina do Norte, 29 na Carolina do Sul, 25 na Geórgia, 14 na Flórida, quatro no Tennessee e um na Virgínia. Mais de 1,7 milhão de casas e estabelecimentos comerciais permaneciam sem energia elétrica, conforme dados do site poweroutage.us. Trump anunciou que solicitou ao fundador da SpaceX, Elon Musk, a disponibilização do serviço de internet via satélite na região afetada.
A chefe de segurança nacional dos EUA, Liz Sherwood-Randall, ressaltou que o número de mortes pode aumentar, pois há "600 pessoas desaparecidas". Com as telecomunicações prejudicadas em grande parte da região, "esperamos que estejam vivos, mas não conseguimos contatá-los", declarou Biden.
O furacão Helene chegou à região na última quinta-feira perto de Tallahassee, capital da Flórida, como um furacão de categoria 4 — em uma escala que vai até 5 — com ventos de até 225 km/h. Após perder força, tornou-se um ciclone pós-tropical, mas deixou um rastro de devastação na área.
Biden rebate críticas sobre resposta ao furacão
Sem fornecer provas, Trump afirmou que o governo está negando ajuda a governadores republicanos e criticou a vice-presidente democrata Kamala Harris. "A vice-presidente está em algum lugar fazendo campanha e arrecadando fundos", disse o ex-presidente.
Kamala, que cancelou eventos de campanha para acompanhar a resposta federal à tragédia em Washington, também visitará as áreas atingidas após a primeira onda de operações de emergência.
A Casa Branca refutou as acusações de que Biden e Kamala não agiram com rapidez. No final de semana, enquanto Kamala estava em campanha na Califórnia, Biden se encontrava em sua casa de praia em Delaware. Trump criticou Biden por supostamente "dormir" ao invés de lidar com os efeitos da tempestade. "Estive no comando, fiquei ao telefone por pelo menos duas horas ontem e também anteontem", defendeu-se Biden.
Mudanças climáticas são apontadas como agravantes
Questionado por jornalistas se as mudanças climáticas têm relação com a destruição causada por Helene, Biden respondeu enfaticamente: "Sim, categoricamente, absolutamente, sim, sim, sim e sim." Cientistas afirmam que o aquecimento dos oceanos intensifica os furacões, fornecendo mais energia para essas tempestades.
No condado de Pinellas, Flórida, a polícia local divulgou uma lista de vítimas, sendo a maioria encontrada em suas próprias residências. Grande parte parece ter se afogado, enquanto outros foram encontrados sob escombros.
O governador da Geórgia, Brian Kemp, descreveu o furacão como "um tornado com 400 km de largura". Já o governador da Carolina do Norte, Roy Cooper, afirmou que centenas de estradas foram destruídas e muitas comunidades "foram eliminadas do mapa". "Essa tempestade é sem precedentes", disse Cooper, ressaltando que o impacto emocional e físico "é indescritível".
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