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Política
Cármen Lúcia diz que democracia precisa ser defendida todos os dias
Em evento literário no Rio de Janeiro, ministra do STF compara ditaduras a 'ervas daninhas' e afirma que sociedade deve se mobilizar diariamente contra iniciativas autoritárias
01/12/2025 às 08:01por Redação Plox
01/12/2025 às 08:01
— por Redação Plox
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A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou neste sábado (29), em evento literário no Rio de Janeiro, que a sociedade precisa se mobilizar diariamente para defender a democracia de iniciativas autoritárias. Ao discursar, ela comparou ditaduras a ervas daninhas, que devem ser cortadas e vigiadas para não voltarem a ameaçar o país.
Ministra Cármen Lúcia
Foto: Fernando Frazão / Agência Brasil
A declaração ocorre poucos dias após o STF determinar o início do cumprimento das penas impostas aos condenados do chamado Núcleo 1 da tentativa de golpe de Estado, grupo formado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, militares e ex-integrantes do primeiro escalão do governo.
Ditadura como “erva daninha” e defesa cotidiana da democracia
Em sua fala na conferência, Cármen Lúcia recorreu a metáforas da natureza para tratar de regimes de exceção, comparando-os a plantas que surgem em momentos indesejados e provocam efeitos negativos em todo um ecossistema.
Ela reforçou que, para uma democracia florescer, é necessário construí-la e trabalhá-la diariamente, numa escolha constante de vida em sociedade, marcada pela vigilância contra o autoritarismo.
Participação em evento literário no Rio de Janeiro
A ministra participou da conferência Literatura e Democracia, que integra a programação da 1ª Festa Literária da Fundação Casa de Rui Barbosa (FliRui), realizada no Rio de Janeiro.
O evento termina neste domingo (30) e contará com a presença de nomes indígenas de destaque na literatura brasileira, como Daniel Munduruku e Márcia Kambeba.
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