Sindicato de irmão de Lula tem R$ 390 milhões bloqueados pelo STF para cobrir desvio dos aposentados
Polícia Federal investiga lavagem de dinheiro com descontos indevidos do INSS; Justiça também autorizou quebra de sigilo de dirigentes desde 2020
Um proprietário inconformado está fazendo uma espécie de "tour de protesto" com os destroços de seu carro Volvo modelo XC 40, avaliado em R$ 300 mil. O passeio, que começou em maio, já passou pelas ruas de Belo Horizonte e agora chegou a São Paulo, com o veículo estacionado diante de várias concessionárias da marca.
De viagem a família à carcaça queimada
No início deste ano, enquanto a família do proprietário se deslocava para Búzios, na região dos Lagos do Rio de Janeiro, o veículo sofreu um incêndio próximo a Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, e acabou completamente destruído. O dono, que preferiu manter seu anonimato, declarou seu espanto e incredulidade ao ver "o carro mais seguro do mundo pegando fogo e virando cinzas".
Protesto e controvérsia em relação à causa do incêndio
Após o incidente, o proprietário tentou acionar a garantia do veículo junto à montadora, a qual era válida até maio. No entanto, a Volvo, após avaliação, argumentou que não encontrou falhas de fabricação que pudessem ter causado o incêndio.
Insatisfeito, o dono do veículo criou uma conta no Instagram para expor o caso e começou a mover a carcaça queimada do Volvo para a frente de concessionárias em forma de protesto, com uma mensagem provocativa colada ao veículo: "Vendo! Promoção pegando fogo!".
A Volvo, em comunicado, explicou que a perícia determinou que o incêndio foi causado por "fatores externos", e, por isso, os danos não seriam cobertos pela garantia. A empresa também afirmou que ofereceu ao proprietário condições especiais para a compra de um novo carro, oferta que foi recusada. A montadora, no entanto, não especificou quais seriam esses "fatores externos", levantando a possibilidade de um possível mau uso do veículo como causa do incêndio.
Polícia Federal investiga lavagem de dinheiro com descontos indevidos do INSS; Justiça também autorizou quebra de sigilo de dirigentes desde 2020
Polícia Federal investiga lavagem de dinheiro com descontos indevidos do INSS; Justiça também autorizou quebra de sigilo de dirigentes desde 2020