Pesquisa Gerp aponta empate técnico entre Flávio Bolsonaro e Lula na corrida de 2026
Levantamento nacional com 2 mil entrevistados indica Flávio Bolsonaro com 42% e Lula com 41% em simulação de segundo turno, dentro da margem de erro
Um episódio perturbador abalou uma mãe no Rio de Janeiro, quando ela encontrou um rato morto dentro da fralda de seu bebê recém-nascido. O caso, que ocorreu em 20 de maio, só veio a público no dia 2 de junho após denúncia feita a um programa de televisão.
Foto:Reprodução/TV Globo Mariana Sobral, mãe do bebê de apenas um mês de vida, notou uma mancha escura na fralda ao realizar a troca matinal. Ao investigar o que poderia ser, deparou-se com o animal morto entre as camadas internas do produto, que ainda apresentava manchas de sangue do roedor.
De forma imediata, ela higienizou o bebê com álcool 70 e acionou o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) da fabricante. No entanto, afirma que a resposta recebida foi fria e burocrática, se limitando a pedir fotos do produto e oferecendo como solução a devolução do dinheiro ou substituição do item.
O que agravou ainda mais a situação foi o fato da fralda estar completamente lacrada e sem sinais de violação, levantando suspeitas de falha grave na linha de produção. O produto foi encaminhado à Delegacia do Consumidor, onde foi apreendido para perícia. A empresa responsável ainda não se manifestou oficialmente.
O pediatra da criança tranquilizou a família, afirmando que a limpeza imediata foi correta, mas recomendou observação atenta a possíveis sintomas nos dias seguintes. A Vigilância Sanitária estadual ainda não confirmou se realizou inspeção na fábrica envolvida.
O caso repercutiu intensamente nas redes sociais, gerando indignação e debates sobre a segurança na fabricação de produtos infantis. Mariana, visivelmente abalada, exige uma resposta mais séria da empresa e segue acompanhando o estado de saúde do filho com atenção redobrada.