
No Twitter, Moro agradece apoio e Bolsonaro parabeniza civilidade nas manifestações
Atos foram promovidos em apoio ao ministro Moro, à operação Lava Jato, e pela aprovação da reforma a Previdência
A sexta-feira, 1º de agosto de 2025, foi marcada por manifestações em diversas capitais brasileiras contra as sanções impostas pelos Estados Unidos ao Brasil e em defesa do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Em 11 cidades de todas as regiões do país, incluindo São Paulo, Brasília, Recife, Salvador, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Manaus e Belo Horizonte, milhares de pessoas se mobilizaram sob bandeiras pela soberania nacional e contra o chamado tarifaço do governo de Donald Trump.
Na capital federal, o protesto mais simbólico ocorreu em frente à embaixada norte-americana. Cerca de 100 manifestantes atearam fogo a uma bandeira dos EUA e a um boneco representando o ex-presidente Donald Trump, em um ato fortemente vigiado pelas forças de segurança. Faixas com frases como “Fora, ianques”, “Ditadura nunca mais” e “Sem anistia para golpistas” dominaram o cenário, reunindo sindicatos, partidos de esquerda e organizações sociais.
"O papel dos movimentos sociais é denunciar essas tentativas de interferência externa e reafirmar nossa brasilidade e soberania", afirmou o estudante.
"Esse ataque é articulado por deputados que traem o país. É essencial que os brasileiros se manifestem".
Em São Paulo, o ato foi puxado por centrais sindicais diante do Consulado-Geral dos Estados Unidos, no bairro da Chácara Santo Antônio. Jovens, estudantes e lideranças trabalhistas somaram forças, exigindo a prisão de Jair Bolsonaro e acusando o ex-presidente de atuar contra os interesses nacionais em aliança com Trump.
Douglas Izzo, da CUT-SP, defendeu que a mobilização serve de recado claro aos EUA: o Brasil não aceitará chantagens externas. Ele também criticou a atuação da família Bolsonaro, que classificou como "lesa-pátria".
"É necessário que o presidente combata esses embargos e impeça remessas de lucros das multinacionais americanas".
Outros temas também foram lembrados nas manifestações, como o apoio à criação de um Estado Palestino, a cobrança de impostos sobre grandes fortunas, o fim da jornada de trabalho 6x1, a isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil e a rejeição ao projeto de lei que flexibiliza o licenciamento ambiental, apelidado de PL da Devastação.
Com cartazes, palavras de ordem e símbolos em chamas, os atos se espalharam pelo país numa clara resposta popular às recentes tensões internacionais e internas envolvendo o Brasil, os EUA e a política nacional.
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