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Indignada com a ausência de água por mais de 72 horas, uma moradora de Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri, resolveu protestar de maneira inusitada e impactante. Ela entrou na sede da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) e, na frente de todos, tomou banho na sala de espera do local.
Eu preciso tomar banho. (...) Lá em casa não tem água. Não sou obrigada. Estou desde sábado sem tomar banho", disse ela no vídeo registrado dentro da unidade.
Utilizando uma pequena vasilha e a água do bebedouro da própria agência, ela molhou o corpo, passou sabão e, inclusive, escovou os dentes. O protesto aconteceu diante de funcionários e clientes, que observaram a cena com surpresa.
A Copasa, por sua vez, respondeu por meio de nota oficial que a manifestante “em momento algum procurou atendimento na agência” e que “segundo relatos das testemunhas, ela entrou com o objetivo de ser gravada fazendo a manifestação”.
Sobre o desabastecimento, a empresa explicou que a interrupção no fornecimento ocorreu devido a uma obra na Região Sul de Teófilo Otoni que demandou intervenções mais complexas do que o previsto inicialmente. A companhia informou que, desde domingo (27/7), equipes atuaram de forma intensa para restabelecer o abastecimento. Caminhões-pipa foram utilizados para atender áreas mais vulneráveis e, de acordo com a Copasa, o fornecimento foi normalizado no início da noite da própria terça-feira, dia 29.
Este não foi o primeiro protesto de moradores mineiros em situações similares. Em setembro do ano passado, na cidade de Lavras, no Sul do estado, um homem também resolveu demonstrar sua revolta com a falta d’água de maneira bastante simbólica. Nas imagens divulgadas na época, ele aparece de cueca, molhando-se com auxílio de outra pessoa e criticando a atuação da Copasa.
“Estou há cinco dias sem água. Eu sei que a culpa não é de vocês [funcionários]. (...) Chamem a polícia. Vocês [Copasa] não fazem o mínimo, que é a distribuição de água”, reclamava o morador durante o protesto realizado no Bairro Pitangui.
Com a recorrência desses episódios, aumenta a pressão sobre a companhia para melhorias no serviço de abastecimento, especialmente em períodos críticos de estiagem.
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