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O impacto dos gastos com materiais escolares no orçamento das famílias brasileiras foi expressivo em 2024, atingindo 85% dos lares com filhos em idade escolar. Dados de uma pesquisa inédita realizada pelo Instituto Locomotiva e QuestionPro mostram que o total gasto com esses itens chegou a R$ 49,3 bilhões, marcando um aumento de 43,7% em relação aos últimos quatro anos.
Esse cenário afeta de maneira mais intensa as famílias das classes B e C, que juntas representam 76% dos gastos nacionais. A classe B desembolsou R$ 20,3 bilhões, enquanto a classe C contribuiu com R$ 17,3 bilhões. A Região Sudeste concentrou 46% dos gastos, seguida pelo Nordeste com 28%. Já a Região Norte apresentou o menor percentual, com 5%.
De acordo com a pesquisa, 38% dos entrevistados afirmaram que os gastos têm um impacto muito grande no orçamento doméstico, enquanto 47% apontaram algum impacto. Apenas 15% declararam que as compras escolares não afetam suas finanças. Entre as famílias da classe C, o impacto foi ainda mais significativo, com 95% reportando efeitos no orçamento.
João Paulo Cunha, diretor de Pesquisa do Instituto Locomotiva, destaca que o impacto é sentido tanto por famílias com filhos em escolas públicas quanto privadas. Ele enfatiza:
"Muita gente acha que pais com filhos em escolas públicas, por teoricamente receberem o uniforme e o material, não têm gastos. Mas a realidade é diferente. Praticamente todos precisam complementar parte do material escolar ou uniforme, gerando um peso no orçamento."
Diante dos desafios financeiros, 35% dos entrevistados planejam parcelar as compras para o ano letivo de 2025. Esse índice sobe para 39% entre as famílias da classe C. No entanto, a maioria, 65%, pretende pagar à vista, sendo que entre as classes A e B essa taxa chega a 71%.
De acordo com a Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (ABFIAE), os aumentos nos preços refletem fatores como inflação, custos de produção, alta do dólar e preços elevados de frete marítimo. Muitos itens das listas escolares, como mochilas e estojos, são importados, o que torna os custos ainda mais altos.
Sidnei Bergamaschi, presidente executivo da ABFIAE, explica:
"Os itens que compõem a lista escolar, vários deles são importados. Quando você pega um período com dólar mais alto ou frete marítimo mais caro, o impacto no custo sempre recai sobre o consumidor."
A ABFIAE defende iniciativas como o Programa Material Escolar, que oferece crédito a estudantes da rede pública para a compra de materiais. Essa iniciativa já funciona no Distrito Federal e em cidades como São Paulo e Foz do Iguaçu. Além disso, a entidade pleiteia a redução de impostos sobre produtos escolares, que atualmente podem representar até 50% do preço final.
Segundo Bergamaschi:
"Propusemos na reforma tributária que esses itens fossem enquadrados junto com outros que tiveram redução de impostos, pois os tributos representam uma fatia significativa do custo dos materiais escolares."
O estudo revelou que 90% dos responsáveis por estudantes de escolas públicas e 96% de escolas privadas planejam adquirir materiais escolares para 2025. Os itens mais procurados incluem materiais básicos (87%), uniformes (72%) e livros didáticos (71%).
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