Filho do presidente enfrenta acusações de agressão e é afastado da ex-mulher por ordem judicial

Tribunal de São Paulo impõe restrições a Luís Cláudio Lula da Silva após denúncias de Natália Schincariol

Por Plox

03/04/2024 09h07 - Atualizado há 3 meses

São Paulo: Em uma recente determinação do Tribunal de Justiça de São Paulo, Luís Cláudio Lula da Silva, filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, recebeu ordens judiciais restritivas frente a alegações de violência doméstica feitas por sua ex-mulher, Natália Schincariol. A medida, tomada nesta terça-feira (2/4), proíbe Luís Cláudio de se aproximar de Natália e exige sua saída do apartamento compartilhado pelo casal.

crédito: Reprodução redes sociais

Medidas protetivas: Natália conseguiu a proteção judicial após relatar agressões físicas e psicológicas por parte de Luís Cláudio, com quem manteve um relacionamento por dois anos. A justiça também vetou que Luís Cláudio frequente locais de trabalho, estudo, ou culto religioso de Natália e proibiu qualquer forma de contato entre eles. Ele apenas poderá retirar pertences pessoais do apartamento sob supervisão.

Denúncias de violência: Natália acusou Luís Cláudio de violência doméstica na Delegacia da Mulher da Polícia Civil de São Paulo, detalhando agressões que incluem uma cotovelada e violência verbal, psicológica e moral. Segundo ela, as agressões começaram em janeiro e se intensificaram ao longo do tempo. Natália também mencionou ter sido ameaçada por Luís Cláudio, que alegou possuir influência por ser filho do presidente.

Alegações de traição e exposição a riscos: A vítima relatou traições por parte de Luís Cláudio, que teria se relacionado com outras mulheres sem proteção, expondo-a a riscos de saúde. Natália afirmou ainda que, durante as brigas, Luís Cláudio tentava forçar entrada em seu quarto, mesmo sem o seu consentimento.

Defesa de Luís Cláudio: Em resposta às acusações, a defesa de Luís Cláudio contestou as declarações de Natália, descrevendo-as como "fantasiosas" e "inverídicas". A equipe legal anunciou que tomará medidas legais contra as alegações, sugerindo possíveis ações por calúnia, injúria, difamação e danos morais.

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