Em carta para parentes, Monique afirma que Jairinho é psicopata e viciado em sexo
Ela ainda afirmou que acreditava cegamente nele
Por Plox
03/05/2021 10h32 - Atualizado há cerca de 4 anos
Monique Medeiros, mãe do menino Henry, em carta que escreveu da cadeia para os pais e ao irmão, afirmou que o vereador Dr. Jairinho “é um homem ruim, doente e psicopata”. E ainda falou que ele convence as pessoas do contrário.
Agora, a professora, com uma fala diferente de seu depoimento à polícia, diz que seu primeiro advogado pediu para o casal inventasse uma versão da morte do menino.

Ela ainda disse que acreditava cegamente no vereador. E afirmou mais: segundo ela, foi usada e se humilhou para que a relação dos dois desse certo.
Na carta, Monique revelou que está sendo ameaçada de morte na cadeia, pois segundo a professora, as outras detentas acreditam que ela permitia que seu filho apanhasse de Jairinho.
A mãe de Henry também afirmou que “acreditava cegamente no Jairinho”
Em outros trechos, Monique faz revelações de sua intimidade com o vereador. Segundo ela, Jairinho era viciado em sexo. A professora contou, que ele disse a ela que antes de conhecê-la, ele pensava que era assexuado e que só encontrava prazer no traballho e ganhando dinheiro.
Segundo Monique, nas relações sexuais, Jairinho sempre a enforcava. Mas ela falou que ele não a machucava e que isso era só para realizar um fetiche dele.
Na carta, a professora contou que depois que eles começaram a se relacionar, o vereador “queria transar ilimitadamente”
De acordo com Monique, ela era obrigada a dizer para Jairinho que ele era seu “primeiro homem”.

A professora, na carta, relata uma agressão dele por ciúmes de um entregador de um pedido que fizeram em um aplicativo de delivery.
“Decidimos pedir uma sobremesa pelo iFood. Na hora que o entregador chegou e eu fui buscar na porta, o rapaz disse que era o dono da loja, que estavam começando e (...) desse a avaliação no iFood. Jairinho me perguntou o que o entregador tinha falado e eu contei exatamente como aconteceu (nada demais). Ele começou a me xingar de 'p***', (...) que eu não dava respeito à imagem dele. Ele pegou o telefone celular e enviou uma mensagem de voz para uma mulher amiga dele da vigilância sanitária, dizendo que tinha chegado uma sobremesa na casa dele, estragada, que ele estava passando mal (...) e pediu que ela fosse até lá, para interditar o local. Fiquei com muita raiva dele e disse: ‘já que as sobremesas estão estragadas, vou jogar fora as de morango que guardei na geladeira’. Ele me xingou de todos os nomes possíveis e impossíveis, que toda semana ele iria até o estabelecimento mandar quebrar a loja, mandar assaltar, mandar quebrar as motos das entregas, mandar bater no dono, que ele ia imprimir a foto dele e dar para seus amigos causar prejuízos até que fechasse", contou Monique.