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Na manhã desta quarta-feira (3), a Polícia Federal realizou buscas na casa do ex-presidente Jair Bolsonaro em Brasília e prendeu seu ex-ajudante de ordens, tenente-coronel Mauro Cid Barbosa. A operação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, no âmbito do inquérito das "milícias digitais" em tramitação no Supremo Tribunal Federal.
Falsificação de certificados de vacinação
A investigação apura a suspeita de inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde, permitindo que os envolvidos emitissem certificados de vacinação e burlassem as restrições sanitárias. De acordo com a Polícia Federal, teriam sido forjados os certificados de vacinação do ex-presidente Jair Bolsonaro, de sua filha Laura Bolsonaro e do ex-ajudante de ordens Mauro Cid Barbosa, bem como de sua esposa e filha. A suposta falsificação visava garantir a entrada de Bolsonaro, familiares e auxiliares próximos nos Estados Unidos, driblando a regra de vacinação obrigatória.
Mandados e possíveis crimes
Foram cumpridos 16 mandados de busca e apreensão e seis mandados de prisão preventiva em Brasília e no Rio de Janeiro, incluindo o coronel Mauro Cid Barbosa, o policial militar Max Guilherme, o militar do Exército Sérgio Cordeiro e o secretário municipal de Governo de Duque de Caxias (RJ), João Carlos de Sousa Brecha. Segundo a PF, as condutas investigadas podem configurar crimes como infração de medida sanitária preventiva, associação criminosa, inserção de dados falsos em sistemas de informação e corrupção de menores.
Objetivos do grupo investigado
A Polícia Federal afirma que o grupo suspeito teria como objetivo "manter coeso o elemento identitário em relação a suas pautas ideológicas" e "sustentar o discurso voltado aos ataques à vacinação contra a Covid-19". Os dados falsos teriam sido inseridos entre novembro e dezembro de 2021, permitindo que as pessoas beneficiadas burlassem as restrições sanitárias impostas pelos governos do Brasil e dos Estados Unidos.
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