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Desde o final de abril, o Rio Grande do Sul, que responde por mais de 70% da produção nacional de arroz, tem enfrentado fortes chuvas, resultando em mais de 30 mortos e 60 desaparecidos. Essa situação crítica coloca em risco também a colheita de arroz, iniciada em fevereiro. Pesquisas realizadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), vinculado à Esalq/USP, indicam que as enchentes podem agravar os atrasos já existentes na colheita deste ano.

Os temporais têm causado alagamentos extensivos nas lavouras e interditado estradas, complicando tanto a colheita quanto o transporte do cereal. A produção estimada para a safra 2023/24 era de até 7,8 milhões de toneladas, de acordo com o Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), mas agora enfrenta incertezas significativas.
A Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz) menciona que, apesar das chuvas serem benéficas para a cultura do arroz, que é predominantemente irrigada, o excesso tem prejudicado o andamento dos trabalhos. Contudo, Carlos Eduardo Borba Nunes, presidente do Sindicato da Indústria do Arroz no Rio Grande do Sul (Sindarroz-RS), garante que não faltará arroz para os consumidores brasileiros em 2024, mesmo com os desafios enfrentados.
Em relação aos preços, o Cepea reportou uma queda de 5% em março, seguida de uma alta de 1,7% na primeira metade de abril, impulsionada pelo ritmo lento da colheita, intensificado pelas chuvas. Os produtores, prevendo uma possível valorização futura devido à baixa relação estoque/consumo, mantêm-se cautelosos.
No que tange ao impacto direto nos consumidores, o custo do arroz já havia subido 28,39% nos 12 meses anteriores a março de 2024, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15). Este aumento é parte de um contexto mais amplo de inflação nos preços de alimentos, influenciado por condições climáticas adversas em várias regiões do país.
Embora ainda não seja possível determinar o impacto total da atual crise no preço final do arroz, o governo federal demonstrou preocupação com a escalada dos preços dos alimentos mais cedo este ano, com o presidente Lula e o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, discutindo estratégias para mitigar o aumento dos preços ao consumidor.
Vale recordar que em 2020, em meio à pandemia, o preço do arroz chegou a patamares históricos, evidenciando a vulnerabilidade do estado a eventos climáticos extremos, como o ciclone extratropical que também impactou severamente a agricultura regional.
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