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O presidente Jair Bolsonaro (PSL) sinalizou no final de maio que não deve se opor à proposta de aprovação dos deputados permitindo que passageiros levem até 23 quilos de bagagem gratuitamente em voos nacionais. Diante disso, o diretor geral da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata), Alexandre de Juniac, mostrou preocupação com a retirada da cobrança. Ele encaminhou uma carta ao presidente, mostrando sua inquietação com o tema.

Bolsonaro pode sancionar ou vetar a proposta, mas o diretor pediu que o presidente vete a emenda. No mês passado, assim que os deputados aprovaram a proposta, a Iata tinha se mostrado temerosa com a retirada da franquia mínima, afirmando que havia riscos para a aviação brasileira e para os consumidores. Para a Iata, a medida "sufoca, ainda mais, o potencial da aviação comercial no Brasil, que já possui um dos combustíveis mais caros do planeta".
No dia em que a proposta foi aprovada no Congresso Federal, Bolsonaro indicou que autorizará a gratuidade: “Vou deixar para tomar esta decisão nos 48 minutos do segundo tempo. Claro que o mercado precisa se autorregulamentar, mas, neste caso, meu coração está mais inclinado a evitar a cobrança das bagagens”, argumentou. Apesar de a equipe econômica do governo e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) terem recomendado veto à medida provisória, a Câmara dos Deputados votou em plenário pela concessão da gratuidade àqueles que levarem as malas dentro do limite de 23 quilos.
>>> Leia mais: "Meu coração está mais inclinado a evitar cobrança de bagagens”, indica Bolsonaro sobre MP
Atualizada às 9h38
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