Risco de suspensão na emissão de passaportes por falta de verba preocupa todo o Brasil
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
Na noite dessa segunda-feira (3), com 55 votos a favor e 12 contra, o Senado aprovou a medida provisória que combate as fraudes no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Publicada em janeiro pelo governo, a MP perderia a validade se não fosse votada nessa segunda-feira (3).
A medida exige um programa de revisão de benefícios do INSS, além do cadastro do trabalhador rural, restringindo o pagamento de auxílio-reclusão apenas para casos de pena em regime fechado. A matéria será enviada a sanção do presidente Jair Bolsonaro.
Com 3 milhões de processos com indícios de irregularidades, a MP 871/19 cria uma força tarefa que tem como objetivo passar um pente-fino nos benefícios.
(Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)
O governo avalia que economizará R$ 10 bilhões por ano com o fim das fraudes. Com a aprovação, o INSS terá acesso a dados da Receita Federal, do Sistema Único de Saúde (SUS), da movimentação do fundo de garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e outros para concessão, revisão ou manutenção de benefícios.
Com previsão de que durará por dois anos (2019 e 2020) prorrogáveis até 2022, os programas de análise de benefícios com indícios de irregularidades e de revisão de benefícios por incapacidade pretendem continuar o pente fino realizado em anos anteriores em auxílios-doença e aposentadorias por invalidez.
Na medida provisória é instituído o programa especial para análise de benefícios previdenciários com indícios de irregularidade e o programa de revisão de benefícios por incapacidade. Alterando regras de concessão de benefícios, como auxílio-reclusão, pensão por morte e aposentadoria rural, e cria também dois bônus por produtividade, sendo um para analistas e técnicos do INSS, e outro para a carreira de peritos médicos.
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
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