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Morre filho de caminhoneiro fabricianense internado após incêndio em carreta
Arthur Almeida não resistiu aos ferimentos e morreu neste domingo em hospital do Ceará
03/06/2024 às 09:27por Redação Plox
03/06/2024 às 09:27
— por Redação Plox
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Morreu, nesse domingo, o filho pequeno do casal que estava na carreta que pegou fogo, no Ceará, no início de maio. Arthur Almeida tinha um ano e nove meses. O pai dele, o caminhoneiro Maximiliano Almeida Moraes, de 35 anos, também não resistiu aos ferimentos e morreu dez dias depois do incêndio. A família é de Coronel Fabriciano, em Minas Gerais. Embora a criança estivesse hospitalizada em decorrência das queimaduras, a causa da morte não foi divulgada.
Foto: reprodução
Max Almeida faleceu no dia 15 de maio, após não resistir aos ferimentos. O corpo foi transportado do Ceará para Coronel Fabriciano, sendo enterrado no Cemitério Senhor do Bonfim no dia 19 de maio. Ainda não há informações detalhadas sobre o velório e enterro do do filho.
Foto: reprodução
Caminhoneiro fabricianense morre após sofrer graves queimaduras em incêndio de caminhão no Ceará caminhoneiro de Coronel Fabriciano, morreu devido a complicações de queimaduras graves em todo o corpo. A informação foi compartilhada nas redes sociais por parentes e amigos. Max sofreu os ferimentos após seu caminhão pegar fogo em um grave acidente no quilômetro 264 da rodovia BR-116, em Jaguaribara, Ceará, no último domingo.
O acidente ocorreu quando o vazamento de uma carga inflamável de outra carreta atingiu um fogão improvisado no caminhão de Max, usado para preparar refeições. O incêndio teve início no momento em que a esposa de Max estava cozinhando e se alastrou rapidamente, atingindo uma carreta transportando combustível e intensificando as chamas.
Foto: Reprodução/Redes Sociais
Max e seu filho Arthur, que viajavam na carreta carregada de alimentos, sofreram sérias queimaduras. Max teve 80% do corpo queimado, enquanto Arthur teve 50% do corpo afetado. Ambos foram atendidos inicialmente no Hospital Municipal Santa Rosa de Lima e posteriormente transferidos para o Hospital Instituto Doutor José Frota, em Fortaleza, devido à gravidade dos ferimentos.
Os bombeiros que atenderam à ocorrência enfrentaram dificuldades para controlar as chamas, necessitando de três mangueiras e mantendo uma distância segura devido ao intenso calor. Após cerca de duas horas, o incêndio foi contido.