Risco de suspensão na emissão de passaportes por falta de verba preocupa todo o Brasil
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
Depois de um bate-boca geral e de ser chamado de ‘ladrão’, a sessão com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, na Câmara dos Deputados, foi encerrada na noite dessa terça-feira, 2 de julho. O ministro atendeu à solicitação da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) de comparecer à sessão para falar sobre as conversas atribuídas a ele, então juiz federal, com integrantes da operação Lava Jato.

Glauber Braga ofendeu o ministro Sergio Moro, o chamando de 'ladrão'- Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
Durante oito horas, Moro respondeu aos questionamentos dos parlamentares, mas a confusão teve início quando Glauber Braga, deputado do Psol-RJ, comparou Moro a um juiz de futebol, que segundo o psolista, Moro é como um árbitro que expulsa o atleta que joga por um clube e mais tarde atua na "na diretoria do outro", orientando o time rival. O psolista encerrou a fala, acrescentando: “Da história, o senhor não pode se esconder. O senhor vai estar nos livros de história como um juiz que se corrompeu, como um juiz ladrão. É o que o senhor é, um juiz que se corrompeu, e, apesar dos gritos, um juiz ladrão”, disse, incitando tumulto no ambiente, onde até a mesa diretora se irritou.

Moro respondeu questionamentos na sessão da CCJ- Foto: Agência Brasil
José Medeiros (Podemos-MT) e Bia Kicis (PSL-DF) que estavam próximos ao psolista, se levantaram e rebateram Glauber. Após confusão, a sessão foi encerrada. Depois de finalizada a audiência, Moro criticou o parlamentar do Psol: “Um deputado absolutamente despreparado, que não guarda o decoro parlamentar. Fez uma agressão, ofensas. São inaceitáveis. Infelizmente teve que encerrar a sessão. A culpa é desse deputado totalmente despreparado. Glauber, acho. Glauber alguma coisa. Sabe Deus de onde veio isso aí”, declarou o ministro.
Atualizada às 9h37
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