Risco de suspensão na emissão de passaportes por falta de verba preocupa todo o Brasil
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
O estado de Minas Gerais está enfrentando um surto de dengue que resultou em um aumento alarmante no número de mortes. Entre 29 de maio e a primeira semana de julho de 2023, foram confirmados 139 óbitos, um salto de impressionantes 363,3% em comparação com o mesmo período em 2022, quando 30 mortes foram registradas. Desses 139, 17 mortes ocorreram apenas em duas semanas.

Essa dramática escalada atinge diferentes municípios de Minas Gerais. As cidades de Uberlândia, Patos de Minas, e São Sebastião do Paraíso estão entre as mais afetadas, com Uberlândia registrando o maior número de mortes, totalizando 12 óbitos desde o início do ano.
O número de casos confirmados em Minas Gerais já atinge a marca de 237.710, enquanto outros 163.493 estão sendo tratados como casos prováveis, ainda à espera de confirmação através de exames laboratoriais.
Na capital, Belo Horizonte, a Secretaria Municipal de Saúde divulgou, em 30 de junho, que 8.609 casos de dengue foram confirmados e 9.342 resultados estavam sob investigação. Os dados são atualizados semanalmente pela Secretaria.
Diante dessa crise de saúde pública, é fundamental que os moradores de Minas Gerais tomem medidas para se protegerem contra o mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue. Entre as ações recomendadas, estão: retirar pratinhos de vasos de plantas, acondicionar o lixo em saco plástico e manter em lixeira fechada, vedar caixas d’água, limpar calhas, entregar pneus usados ao serviço de limpeza urbana, tratar piscinas com cloro, manter quintais limpos, utilizar repelentes com icaridina e proteger berços e camas de crianças com telas.
As autoridades e a população devem se manter vigilantes e adotar essas medidas de proteção para conter a disseminação do mosquito e reduzir o número de casos de dengue no estado de Minas Gerais.
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
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