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Polícia
Chantagem e vazamento de fotos íntimas levam à prisão de suspeito
Investigado chantageava as duas mulheres e chegava a 'estipular metas' de acessos para os vídeos em plataformas de conteúdo adulto
04/07/2023 às 00:08por Redação Plox
04/07/2023 às 00:08
— por Redação Plox
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Prisão de suspeito envolvido em chantagem e divulgação de conteúdo íntimo
Na cidade de Belo Horizonte, um homem de 43 anos foi preso pela Polícia Civil sob a acusação de invasão de privacidade, vazamento de fotos íntimas e chantagem. As vítimas são duas jovens mulheres que são suas cunhadas.
Créditos: Divulgação PCMG
Perseguição e ameaças às vítimas
A investigação revelou que o homem teria acessado os celulares das cunhadas e obtido fotos íntimas. Uma das vítimas, atualmente com 26 anos, tinha 17 anos na época do crime. A segunda vítima tem 20 anos. As mensagens trocadas entre o suspeito e as vítimas evidenciam uma série de ameaças e chantagens. Numa das mensagens enviadas através do Instagram, o homem solicitava fotos nuas a uma das vítimas. Posteriormente, após ser ignorado, ele passou a ameaçá-la, afirmando que vazaria um vídeo íntimo como retaliação por cada dia sem resposta.
Além disso, em outra comunicação por email, mesmo com a vítima implorando para que ele apagasse o conteúdo, ele prosseguiu com as ameaças e chantagens. Numa das mensagens, ele teria dito: “podemos voltar a negociar ou vai continuar a fingir que tá de boa?”.
Chantagem ligada ao número de acessos de vídeo
O acusado chegou a estabelecer uma relação bizarra entre o número de acessos de um vídeo íntimo e a quantidade de material a ser divulgado. Através de mensagens por email, ele colocou pressão sobre uma das vítimas, vinculando a chantagem ao desempenho do vídeo na internet.
Detalhes sobre o acusado e o momento da prisão
O suspeito, que trabalhava numa Unidade de Pronto Atendimento (UPA) na cidade de Contagem, foi detido durante o seu expediente de trabalho na última sexta-feira, dia 30 de junho.
A Polícia Civil não divulgou mais informações sobre as investigações, mas este caso destaca a gravidade de crimes envolvendo a invasão de privacidade e a divulgação de conteúdo íntimo sem consentimento, e as consequências legais que podem resultar para os envolvidos.
Decisão estabelece que instituições financeiras devem ressarcir clientes prejudicados por fraudes se houver deficiência na proteção de dados ou falha em detectar operações atípicas.
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