Michelle Bolsonaro participa de ato em Belém e clama por liberdade

Durante manifestações do 'Reaja, Brasil', ex-primeira-dama pede reação contra a censura e injustiças

Por Plox

03/08/2025 14h00 - Atualizado há 3 dias

Neste domingo, manifestações com pautas conservadoras tomaram conta de diversas cidades do Brasil, reunindo apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro sob o lema 'Reaja, Brasil'. Entre os participantes dos atos esteve a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que se juntou aos manifestantes em Belém do Pará.


Imagem Foto: FV


Michelle, que atualmente lidera o movimento PL Mulher, falou aos presentes exaltando o sentimento do povo nortista e expressando a esperança de que as manifestações desta data marquem um novo momento na luta contra a censura. Segundo ela, o dia é simbólico:
\"Hoje é o dia em que se comemora o Fim da Censura no Brasil! Censura que, infelizmente, voltou!\"

A ex-primeira-dama declarou ainda que espera que a mobilização sirva como um ponto de partida para reacender a força do povo brasileiro em prol da liberdade de expressão.



\"Que as manifestações de hoje reacendam o vigor brasileiro para recuperarmos nossa liberdade e acabar com o avanço da censura no Brasil! Aqui em Belém, pude sentir toda a emoção e vibração positiva do povo do Norte. Belém tem o mesmo nome da cidade em que Jesus, a nossa Esperança e Salvação, nasceu!\", declarou Michelle em seu discurso.



Ao final de sua fala, Michelle convocou os brasileiros a não desistirem, afirmando ter fé na superação das dificuldades enfrentadas pela direita no cenário político atual.
\"Aqui, e em todas as cidades brasileiras, nasce, hoje, a reação a todas as injustiças praticadas pelo atual governo – o governo do sistema. Reaja, Brasil! Deus está conosco! Venceremos!\"

As manifestações, que ocorreram em quase 40 locais diferentes pelo país, foram organizadas em resposta às recentes decisões judiciais que envolvem o ex-presidente Jair Bolsonaro, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica. As críticas também se voltam contra o governo Lula, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o procurador-geral da República, Paulo Gonet.



Com forte presença de apoiadores da direita, os atos foram pensados para permitir que a maioria dos eleitores conservadores pudesse participar em diferentes regiões do Brasil, reforçando um chamado à mobilização e resistência.


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