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O governo brasileiro oficializou, nesta terça-feira (2), a autorização para exportação de produtos à base de gordura animal ao Japão. A negociação sanitária com o país asiático envolve derivados de gordura de aves, suínos e bovinos, que são amplamente utilizados na formulação de ração animal e pet food.
Com uma população de 125 milhões de pessoas e considerada a terceira maior economia do planeta, o Japão foi o sétimo maior destino das exportações agrícolas brasileiras em 2024. Ao todo, o país importou US$ 3,3 bilhões em produtos do agro nacional — o equivalente a cerca de R$ 18 bilhões. Entre janeiro e julho de 2025, as vendas brasileiras para o mercado japonês já somam US$ 1,8 bilhão (aproximadamente R$ 9,8 bilhões).
Com essa nova abertura comercial, o Brasil fortalece sua atuação como fornecedor de matéria-prima animal para o setor de rações, ampliando sua presença em um dos mercados mais exigentes do mundo. Além de soja e milho, o país se consolida como um parceiro estratégico do Japão também nesse segmento.
A liberação ocorre em meio aos esforços do governo federal para ampliar a presença do agronegócio brasileiro no exterior. Com este avanço, já são 422 novos acessos a mercados internacionais em 71 destinos diferentes durante a atual gestão.
Apesar do progresso com os derivados de gordura, o Brasil continua trabalhando para conquistar a liberação da carne bovina no Japão. A expectativa ganhou fôlego após a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao país asiático em março deste ano.
O Japão figura como o terceiro maior importador mundial de carne bovina, sendo 80% do volume comprado atualmente proveniente de fornecedores como Estados Unidos e Austrália. Segundo a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), a entrada do Brasil nesse mercado ampliaria a concorrência e agregaria valor à produção nacional.
De acordo com a entidade, as exportações brasileiras complementariam a produção japonesa, sem prejudicar a cadeia interna do país, além de ampliar a oferta ao consumidor local.
Além do Japão, o Brasil também tem firmado novos acordos com outros mercados. Após restrições dos Estados Unidos, o país avançou com exportações para as Filipinas, incluindo carne bovina com osso e miúdos. A Indonésia, quarto país mais populoso do mundo, autorizou a entrada de carne com osso, miúdos, produtos cárneos e preparados de carne brasileiros. Já São Vicente e Granadinas, no Caribe, também abriu espaço para a importação de carne bovina e derivados do Brasil.
A ampliação do mercado internacional reforça o posicionamento do Brasil como potência agroexportadora e parceiro de confiança no fornecimento global de alimentos e insumos.
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