Acusado de mandar matar “amigo” por “queima de arquivo” é preso em MG
O Crie aconteceu em Sete Lagoas, na região Central de MG, em maio deste ano
Por Plox
03/11/2020 19h23 - Atualizado há cerca de 4 anos
Nesta terça-feira (3), a Polícia Civil prendeu o advogado Thiago Fonseca, acusado de mandar matar Juliano César Gomes, de 37 anos, que também era advogado. O crime teria acontecido no dia 21 de maio deste ano, quando Juliano sumiu.
O Corpo de Juliano César foi encontrado no dia 8 de junho, em uma estrada que liga Sete Lagoas e Funilândia, na região Central de Minas Gerais. Juliano saiu de casa, no bairro Floresta, em Belo Horizonte, no dia 21 de maio, e não foi mais visto.
Thiago Fonseca, que foi indicado pelas investigações como o suspeito de mandar matar o colega de profissão estava foragido. Ele era amigo de Juliano César, que se tornou uma testemunha de um crime que Thiago Fonseca era investigado.
Segundo a Polícia Civil, as investigações apontam que Thiago Fonseca queria matar o amigo, como queima de arquivo.
Na época do crime, dois irmãos foram presos acusados de serem os executores do crime. De acordo com a Polícia Civil, os irmão afirmaram aos policiais, em depoimento, que Thiago Fonseca era o mandante do crime.
Conforme relatado por familiares de Juliano César, no dia do crime, ele saiu de casa para encontrar uma mulher e depois disso, não foi mais visto. Já a Polícia Civil afirma que Thiago Fonseca teria usado a história da mulher para “atrair” Juliano César. Depois que ele saiu de casa, não foi mais visto. Seu corpo foi encontrado com marcas de tiro.
Na manhã desta quarta-feira (4), a Polícia Civil de Minas Gerais afirmou que será feita uma coletiva de imprensa para mais detalhes sobre o caso.