ICMS vai aumentar preço de gasolina e diesel em 2025

A gasolina e o diesel terão seus preços elevados em Minas Gerais e em todo o país devido ao aumento do ICMS aprovado por representantes dos estados brasileiros. A partir de 1º de fevereiro de 2025, o reajuste desse imposto, destinado a elevar a arrecadação estadual, deverá ser repassado ao consumidor, causando impacto direto no bolso dos motoristas. Segundo entidades do setor, a mudança era esperada para uniformizar a tributação entre os estados, mas o reajuste foi considerado excessivo, o que gerou críticas entre os revendedores de combustíveis.

Possível antecipação de reajuste pelas distribuidoras

Outra preocupação expressa por representantes do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo é a possível antecipação do aumento por parte das distribuidoras, o que poderia intensificar o efeito negativo no preço dos combustíveis. Esse receio é compartilhado por muitos revendedores, que temem o repasse antecipado dos custos e consequente aumento nas bombas ainda antes de fevereiro.

Uberlândia: crescimento robusto no setor de franquias

Em outro segmento, Uberlândia, cidade localizada no Triângulo Mineiro, se destaca no mercado de franquias. Dados recentes da Associação Brasileira de Franchising (ABF) colocam o município entre os dez principais do Brasil em crescimento de franquias, com faturamentos expressivos no setor. Em 2024, o setor de franquias no Brasil alcançou R$ 121,7 bilhões no primeiro semestre, refletindo um aumento significativo e consolidando o potencial desse modelo de negócios, com Goiânia liderando o ranking.

Intenção de consumo em Belo Horizonte para 2025

Apesar de uma ligeira queda em outubro, a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) em Belo Horizonte registra expectativas positivas para 2025, especialmente entre famílias com renda superior a 10 salários mínimos. A pesquisa da Fecomércio MG mostrou que a ICF caiu 0,9 ponto entre setembro e outubro, atingindo 94,5 pontos, levemente abaixo da média de satisfação no consumo, que é de 100 pontos. Mesmo com a queda, a projeção para os próximos meses é de crescimento, com expectativa de consumo mais aquecida entre famílias de maior poder aquisitivo.