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Está marcado para a próxima segunda-feira, 10 de novembro, o julgamento acusado de assassinar o médico oftalmologista Paulo Francisco Corrêa de Barros, que tinha 71 anos na época do crime. O réu é Kaue Ferreira da Silva, de 28 anos, que atuava como caseiro na propriedade da vítima, na zona rural de Inhapim. A sessão do Tribunal do Júri será às 9h, no Fórum Anastácio Chaves, em Inhapim/MG.
Crime chocou a região do Vale do Aço
O homicídio aconteceu no dia 27 de outubro de 2024, no sítio onde o médico morava, no Córrego Boa Sorte. A vítima foi encontrada com ferimentos causados por tiros e golpes de faca. O caso gerou grande comoção em Inhapim e cidades próximas, como Caratinga.
Foto: Rede Social
De acordo com denúncia do Ministério Público de Minas Gerais, Paulo havia contratado Kaue poucos dias antes do crime para trabalhar como caseiro. Desentendimentos entre os dois por supostas insatisfações com o serviço teriam desencadeado a violência. O MP aponta que, no dia do homicídio, as câmeras de segurança registraram discussões seguidas de agressões.
Segundo as investigações, Kaue teria utilizado uma arma de fogo pertencente ao próprio médico para atirar contra ele. A companheira de Kaue, Maria Eduarda Magalhães Vitorino, de 18 anos, também teria participado das agressões, inclusive desferindo golpes de faca. Quanto a ela, o processo foi desmembrado para julgamento em data futura.
Mesmo gravemente ferido, Paulo Barros conseguiu enviar uma mensagem de socorro a um afilhado pelo celular antes de falecer. Os acusados teriam desligado a energia da propriedade para interromper o registro das câmeras e fugiram levando a arma da vítima.
Ambos foram presos em 13 de janeiro de 2025, em Campo Grande, Zona Oeste do Rio de Janeiro, após mandados de prisão preventiva expedidos pela Justiça de Inhapim. Eles não resistiram à abordagem policial.
Foto: Reprodução
Acusações do Ministério Público
O Ministério Público denunciou os dois por homicídio qualificado — motivo torpe, meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima —, além de fraude processual, furto qualificado e porte ilegal de arma de fogo. Também pede que os réus sejam obrigados a indenizar a família do médico.
O júri está marcado para as 9h e deve contar com forte presença de familiares, amigos e pacientes de Paulo Barros, cuja morte impactou a região.
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