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Cinco meses após a morte de Adalberto Amarílio Júnior, empresário de 35 anos encontrado sem vida no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, o caso continua cercado de mistérios e sem solução.
O empresário foi localizado no Autódromo de Interlagos
Foto: Redes Sociais.
Adalberto desapareceu em 30 de maio de 2025, logo após participar de um festival de motociclismo. Três dias depois, seu corpo foi localizado em uma obra dentro do autódromo, em um buraco com três metros de profundidade e 70 centímetros de diâmetro. Sobre ele estava seu capacete, mas a câmera utilizada para registrar o evento, habitualmente postada em suas redes sociais, havia sumido.
No momento em que foi encontrado, o empresário vestia jaqueta, camiseta e cueca — estava sem calça e sem tênis. Para a polícia, não há dúvidas de que o corpo foi colocado no local após o crime.
O Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) segue investigando a autoria do homicídio. Uma das linhas de apuração é que Adalberto pode ter discutido e brigado com algum segurança ao entrar em área restrita do kartódromo, o que pode ter resultado em sua morte.
A investigação sobre o caso continua a cargo da Polícia Civil
Foto: Reprodução / TV Globo
O laudo da Polícia Técnico-Científica indicou que Adalberto morreu por asfixia, restando dúvidas sobre o mecanismo: se por esganadura — foram achadas escoriações no pescoço — ou por compressão torácica, hipótese em que alguém teria pressionado o tórax da vítima.
Buscando identificar os envolvidos e esclarecer detalhes do crime, investigadores utilizam o software israelense Cellebrite para extrair dados de celulares e computadores apreendidos. Entre os equipamentos alvo da análise estão o celular de Adalberto, de um amigo dele, de sete seguranças e de dois produtores do evento.
As análises poderão recuperar mensagens apagadas, imagens, áudios e informações de localização. No entanto, a apreensão dos aparelhos não implica suspeita formal sobre os donos dos dispositivos.
Até o momento, os relatórios finais das extrações não foram concluídos. O material será enviado para a equipe responsável dentro da Divisão de Homicídios do DHPP.
A empresa Malbork Serviços de Vigilância e Segurança informou ter levado 13 seguranças para trabalhar no autódromo no dia do evento. Dois coordenadores da companhia tiveram seus celulares apreendidos para análise.
Já a ESC Fonseccas Segurança Eirelli disponibilizou 188 seguranças no festival, todos voltados para a vigilância exclusiva do evento. Três coordenadores da empresa também tiveram celulares apreendidos. A polícia identificou inconsistências na lista de profissionais repassada ao DHPP, o que motivou o pedido de mandados de busca e apreensão em endereços relacionados a dois funcionários cujos nomes inicialmente não estavam na documentação.
Em uma dessas ações, um segurança praticante de jiu-jítsu, não incluído na relação original, foi detido por posse irregular de munição: foram encontradas 21 balas de calibre .38. Ele foi liberado após pagamento de fiança, respondendo em liberdade ao processo por esse delito. Posteriormente, tornou-se réu por posse ilegal de munição, tendo antecedentes por outros crimes. Até o momento, a polícia não encontrou indícios que relacionem esse segurança ao assassinato de Adalberto.
A ESC afirmou colaborar com a investigação, que ainda está em andamento.
Nenhum vídeo registrou o crime ou ofereceu informações definitivas sobre suspeitos. O material obtido pela polícia mostra Adalberto entrando no evento, caminhando e passando pelo estacionamento do kartódromo, onde deixou seu carro. Não há, nessas imagens, registro de briga ou confronto.
O inquérito principal já conta com cerca de 300 páginas, além de outros dois processos paralelos. Pelo menos 15 pessoas já foram ouvidas pelos investigadores, entre elas familiares da vítima, amigos, representantes do autódromo, do kartódromo e das empresas de segurança.
Até agora, a motivação, autoria e circunstâncias exatas do crime permanecem indefinidas, com a polícia e o Ministério Público dando continuidade à apuração dos fatos.
Adalberto Amarílio Júnior era dono de uma rede de óticas, casado e não tinha filhos.
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