Lô Borges, um dos nomes de referência do Clube da Esquina, morreu em Belo Horizonte aos 73 anos. O cantor e compositor estava internado desde 17 de outubro na UTI após sofrer uma intoxicação por medicamentos e chegou a precisar de ventilação mecânica.

Comoção nas redes sociais

A notícia da morte de Lô Borges gerou grande comoção entre artistas, autoridades e fãs, que usaram as redes para prestar homenagens e demonstrar tristeza pela perda.

Homenagens e despedidas

Lô Borges foi - e sempre será - uma das pessoas mais importantes da vida e obra de Milton Nascimento. Foram décadas e mais décadas de uma amizade e cumplicidade lindas, que resultaram em um dos álbuns mais reconhecidos da música no mundo: o Clube da Esquina. Lô nos deixará um vazio e uma saudade enormes, e o Brasil perde um de seus artistas mais geniais, inventivos e únicos. Desejamos muito amor e força à família Borges, a qual acolheu Bituca em sua chegada a Belo Horizonte, lá nos anos 60 e, principalmente, ao seu filho Luca. Descanse em paz, Lô – Milton Nascimento, cantor

Rogério Flausino, vocalista do Jota Quest, expressou seus sentimentos e chamou Lô Borges de mestre, destacando sua importância para a música e para as gerações de fãs.

O músico Luiz Thunderbird e a cantora Paula Santoro, que dividiu palco com Lô Borges, também lamentaram a perda e exaltaram a influência do artista.

Autoridades, como o prefeito de Belo Horizonte, destacaram a imortalidade da obra de Lô Borges e seu impacto na cultura nacional.

Legado na música brasileira

Lô Borges deixa uma contribuição fundamental para a música brasileira e o cenário cultural, sendo reconhecido por sua originalidade e parceria no emblemático álbum "Clube da Esquina". Sua trajetória segue inspirando músicos, fãs e admiradores de diversas gerações.

A produção musical e artística de Lô Borges permanece como referência para a música feita no Brasil.