Grávida e enfrentando câncer, Isabel Veloso desabafa sobre saúde: "Muito mal do pulmão"

Jovem, de 18 anos, vive em cuidados paliativos contra o câncer e espera seu primeiro filho

Por Plox

03/12/2024 10h53 - Atualizado há 8 dias

A jovem influenciadora Isabel Veloso, de 18 anos, compartilhou com seus seguidores os desafios que tem enfrentado durante a gestação do primeiro filho, enquanto vive em cuidados paliativos contra o câncer. Em um desabafo recente nas redes sociais, ela relatou estar com sérios problemas no pulmão, que têm afetado seu bem-estar.

"Estou um pouco sumida porque estou bem mal do meu pulmão. Estou tossindo muito, e, quando falo demais, começo a tossir e não paro. Há três dias estou tossindo até vomitar. Minhas crises estão bem fortes", explicou em um vídeo publicado nessa segunda-feira (2).

Reprodução: Instagram

Problemas agravados e novos exames

Em outubro, Isabel já havia comentado que a tosse piorou após retomar o tratamento quimioterápico, embora tenha notado uma leve melhora na falta de ar. “Consigo falar sem precisar pausar para respirar, mas meu pulmão direito começou a roncar quando estou deitada”, disse na ocasião.

Nesta terça-feira (3), Isabel fará novos exames para entender se os problemas no pulmão estão relacionados à quimioterapia ou à gravidez. “Vou fazer exame de imagem para ver como está o tamanho dos tumores e se a quimio está conseguindo segurar ou não. No meu caso, isso é um pouco mais complicado, mas amanhã tiraremos essa dúvida”, destacou.

Gravidez e luta contra o câncer

Isabel espera o pequeno Arthur, fruto de seu relacionamento com o youtuber Lucas Borbas, de 27 anos. O bebê está previsto para nascer no final de fevereiro de 2025. Apesar da expectativa pelo nascimento do filho, a influenciadora admitiu que sente receios sobre o parto.

Diagnosticada com linfoma de Hodgkin em 2021, quando tinha 15 anos, Isabel passou por um transplante de medula óssea e chegou a ser considerada curada. No entanto, no início de 2024, recebeu a notícia de que o câncer havia retornado e não existiam mais tratamentos curativos disponíveis. Desde então, ela segue em cuidados paliativos, incluindo o uso de medicamentos como o canabidiol (CBD), derivado da planta Cannabis sativa, para controle da dor.

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