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Um grupo criminoso que operava a migração ilegal de brasileiros para os Estados Unidos está na mira da Polícia Federal, que deflagrou nesta quarta-feira (3/12) a Operação Monterrey. De acordo com o delegado da PF, Marcelo Rezende, uma testemunha relatou que um “coiote” cobrava R$ 120 mil pela emigração ilegal. A informação ajudou a reforçar a rota e o método de atuação da organização, que oferecia o serviço mediante pagamento elevado. Veja os detalhes na entrevista do delegado que você confere na Live.
As investigações começaram após a PF receber denúncia sobre a atuação de um contrabandista de pessoas em Ipatinga/MG, apontado como responsável por enviar brasileiros de forma irregular para os Estados Unidos. A partir dessa apuração inicial, outros suspeitos que atuariam em conjunto no esquema foram identificados.
De acordo com a PF, o grupo aliciava vítimas interessadas em migrar para os Estados Unidos e organizava um trajeto que incluía a passagem por diversos países da América Central até o México, de onde os migrantes eram conduzidos de forma ilegal através da fronteira com o território norte-americano.
Até o momento, 63 vítimas foram identificadas como tendo sido enviadas ao exterior pelo esquema investigado.
As apurações começaram depois que a PF recebeu denúncia sobre a atuação de um coiote em Ipatinga/MG
Foto: PF / Divulgação
Na manhã desta quarta-feira, são cumpridos sete mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal de Ipatinga/MG, em endereços ligados a cinco investigados nos municípios de Ipatinga e Santana do Paraíso.
Além disso, foi determinado o bloqueio e a indisponibilidade de bens e valores pertencentes ao grupo, no montante de R$ 8,1 milhões, medida que busca atingir a estrutura financeira da organização criminosa.
Testemunha afirmou que um coiote cobrava R$ 120 mil para realizar a emigração ilegal
Foto: PF / Divulgação
Os investigados poderão responder pelos crimes de promoção de migração ilegal, posse ou porte irregular de arma de fogo, usura, lavagem de dinheiro e falsificação de documento público, conforme o andamento das investigações.
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