Risco de suspensão na emissão de passaportes por falta de verba preocupa todo o Brasil
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
Durante as celebrações de Réveillon de 2024, as clínicas veterinárias de Minas Gerais notaram um aumento de 20% nos atendimentos emergenciais. O Conselho Regional de Medicina Veterinária de Minas Gerais (CRMV-MG) atribuiu este aumento aos fogos de artifício utilizados nas festividades. Muitos animais sofreram traumas e convulsões devido ao barulho intenso, enquanto outros fugiram de suas casas em pânico, resultando em casos de desaparecimentos.

O Presidente do CRMV-MG, Bruno Divino, explicou que a gravidade dos casos varia, indo desde traumas leves até situações mais graves, incluindo fraturas e atropelamentos. A recuperação dos animais afetados depende da natureza e severidade do trauma sofrido.
A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) atuou na fiscalização durante a virada do ano. Apesar das cinco reclamações registradas pelos moradores, a maioria não resultou em ação fiscal devido à falta de informações precisas. Em um caso específico, uma churrascaria na região da Pampulha foi advertida por soltar fogos barulhentos, mas sem flagrante, a ação se limitou a um auto de advertência.
Desde 2022, Belo Horizonte proíbe o uso de fogos de artifício barulhentos, com a regulamentação e aplicação de multas só efetivadas neste ano. O decreto municipal estipula multas que variam de R$ 100 a R$ 20 mil para quem desrespeitar a lei.
Outras cidades brasileiras, incluindo Macapá, Fortaleza, Recife, Goiânia, Campo Grande, Curitiba e Porto Alegre, também adotaram medidas semelhantes para restringir a queima de fogos de artifício barulhentos, visando a proteção dos animais e a redução do impacto ambiental dessas práticas.
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
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