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    Mais de 200 mil crianças já tomaram a primeira dose da vacina contra covid-19 em Minas Gerais

    Painel Vacinômetro passa a registrar imunização de meninas e meninos de 5 a 11 anos

    Por Plox

    04/02/2022 16h28 - Atualizado há cerca de 2 anos

    A partir desta sexta-feira (4), os números da imunização infantil contra covid-19 no estado serão divulgados pelo Vacinômetro, painel digital da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG). Três semanas após o início da aplicação de vacinas em crianças com idades entre 5 e 11 anos, tomaram a primeira dose 201.543 mineirinhos, o que equivale a 10,83% do público estimado nessa faixa etária, que é de cerca de 1,8 milhão.

    O total de crianças vacinadas corresponde a 16,21% das 1.243.540 doses de Pfizer Pediátrica e CoronaVac enviadas pela SES-MG aos municípios para imunização infantil. A nova interface do Vacinômetro detalha, ainda, a cobertura vacinal pediátrica por município, microrregião, macrorregião de saúde, primeiras e segundas doses aplicadas. 

    O preenchimento das informações é de responsabilidade das prefeituras e a divulgação do boletim consolidado pela SES-MG começa após um mínimo de 80% dos municípios terem repassado os dados.

    As informações podem ser acessadas em coronavirus.saude.mg.gov.br/vacinometro.

    Transparência

    Segundo o secretário de Estado de Saúde, o médico Fábio Baccheretti, o objetivo do novo Vacinômetro é estimular a campanha de imunização infantil. “Minas Gerais tem procurado divulgar as informações sobre doenças e o processo de vacinação com o máximo de transparência”.

    E completa: “o Vacinômetro é uma ferramenta importante porque permite que os gestores de saúde e os profissionais de comunicação tenham acesso aos dados de forma clara, rápida e prática, melhorando, assim, o trabalho de compreensão e de divulgação da pandemia para a sociedade”.

    Análise

    Em Minas Gerais, o monitoramento da pandemia é feito pela Sala de Situação da SES-MG. Os profissionais envolvidos procuram constantemente desenvolver ferramentas e mecanismos que permitam conhecer o cenário epidemiológico, fazendo um retrato detalhado da situação. 

    “A cada nova atualização, a avaliação da pandemia vai ficando mais criteriosa. A parceria com a imprensa e com os outros entes da federação é baseada em informações de qualidade, de base científica. O Estado tem um papel central neste aspecto, porque reúne dados que permitem conhecer a situação e o enfrentamento à covid-19”, conclui o secretário.

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