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O Tribunal de Justiça de Minas Gerais rejeitou nesta semana as duas tentativas da Prefeitura de Coronel Fabriciano de reverter a decisão judicial e liberar a voltas às aulas presenciais na rede municipal de ensino em meio à pandemia.
Os recursos rejeitados questionavam a decisão liminar da Justiça que, atendendo Ação Popular ajuizada pela presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa, deputada Beatriz Cerqueira (PT), suspendeu o retorno das aulas presenciais da rede municipal anunciado pelo prefeito para o último dia 25 de maio.
O desembargador Kildare Carvalho, relator do processo no TJMG, cita em sua decisão contra a volta das atividades que “em todo o país as escolas, tanto da rede pública quanto da rede privada, suspenderam o retorno das aulas, exatamente porque a curva de contaminação pelo COVID-19 ainda é ascendente, o que pode se agravar caso haja o retorno das aulas”.
Em decisão monocrática, o presidente do TJMG, desembargador Nelson Missias, ressalta que, até agora, o Brasil sequer atingiu o pico de contaminações pelo vírus e que a ausência de testes e as subnotificações da Covid-19 criam um contexto desfavorável ao retorno das atividades. “Por isso, decididamente, não é hora para um passo tão grande de volta à ‘normalidade’, até porque é de conhecimento geral que o isolamento social permanece recomendado pela Organização Mundial de Saúde, e o ambiente escolar propicia fortemente as aglomerações,” decidiu.
A reportagem do Plox procurou a Administração de Coronel Fabriciano, que informou que não irá se pronunciar sobre a decisão.
Veja a última decisão do TJMG no link abaixo
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