Triângulo amoroso termina com um morto a facadas

Segundo a Polícia Civil, Luiz justificou que matou a vítima porque a mulher teria terminado o triângulo amoroso para ficar apenas com Bruno

Por Plox

04/07/2019 14h20 - Atualizado há quase 6 anos

Segundo a Polícia Civil, o operador de telemarketing Luiz Felipe de Oliveira Galdino, de 25 anos, foi preso em flagrante acusado de matar o auxiliar administrativo, Bruno Botelho Vieira, de 23 anos, a facadas, em Santos-SP. O crime teria sido motivado por ciúmes, uma vez que ambos teriam um relacionamento com a mesma mulher.

De acordo com a apuração feita pelo portal G1, no mesmo apartamento moravam Luiz Felipe, a vítima e a mulher, de 20 anos, com quem os dois tinham um relacionamento. O homicídio teria ocorrido na madrugada de quarta-feira (3), no bairro Castelo. 

Segundo a Polícia Civil, Luiz justificou que matou a vítima porque a mulher teria terminado o triângulo amoroso para ficar apenas com Bruno. A jovem confirmou a delegada que se relacionava com os dois rapazes, inclusive, no mesmo apartamento.

Ela informou que terminou a relação com Luiz -com quem tem uma filha de dois anos - na terça-feira (2). Segundo relato da jovem aos policiais, o operador de telemarketing ficou inconformado com o término e teria esfaqueado Bruno três vezes no abdômen.

Luiz Felipe matou rival a facadas após a jovem terminar 'triângulo amoroso'  (Foto: Reprodução)

Luiz Felipe matou o rival a facadas após a jovem terminar 'triângulo amoroso' . (Foto: Reprodução)

Acionada, a Polícia Militar encontrou uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) socorrendo Bruno e apreendeu a faca usada no crime. Apesar de o rapaz ter sido encaminhado à Santa Casa de Santos, ele não resistiu aos ferimentos e veio a óbito.

Posteriormente, Luiz voltou ao local e confessou aos policiais ter esfaqueado Bruno. Ele foi autuado em flagrante e encaminhado para a Cadeia Pública da Cidade. 

O caso foi registrado como homicídio simples na Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Santos. Segundo a Polícia Civil, foram solicitados exames junto ao Instituto de Criminalística (IC) e ao Instituto Médico Legal (IML).

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