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Estima-se que 31,8% da população mundial sofre de mau hálito, condição que leva muitas pessoas a buscar atendimento odontológico, sendo o terceiro motivo mais comum para visitar o dentista, logo após cáries e doenças periodontais, segundo a ABHA (Associação Brasileira de Halitose). Existem mais de 50 causas para esse problema, que podem variar desde questões odontológicas até doenças crônicas e hábitos do dia a dia.

Principais causas odontológicas do mau hálito
De acordo com o dentista Sérgio Kignel, 95% dos casos de mau hálito têm origem em problemas odontológicos. A principal razão é o acúmulo de bactérias na boca, que, ao serem digeridas, liberam gases como o sulfídrico, responsável pelo cheiro característico de ovo estragado.
Entre as causas mais comuns estão o tártaro, a cárie, a periodontite, as placas dentárias e a falta de higiene oral, incluindo a ausência de uma escovação adequada e o uso irregular de fio dental. Um fator agravante é a saburra lingual, uma massa amarelada ou esbranquiçada composta por restos de alimentos e células mortas que se acumulam na língua. Para combater essa condição, a higienização da língua com raspadores ou escovas é recomendada.
Causas extrabucais e doenças associadas
Nos 5% restantes, a halitose pode ter causas extrabucais, como infecções nas vias respiratórias. Segundo o otorrinolaringologista Ícaro Grandesso Ribeiro, sinusites, amigdalites crônicas e faringites estão entre as condições que favorecem o mau hálito. Nas amigdalites caseosas, por exemplo, restos alimentares e micróbios se acumulam nas amígdalas, provocando mau odor e irritação na garganta.
Problemas gastrointestinais, como refluxo e distúrbios no fígado, também contribuem. Além disso, condições como diabetes, deficiência de vitaminas A e D, uso de medicamentos ansiolíticos e imunossupressores, tabagismo, e o consumo de álcool agravam a situação.
Estresse e desidratação: fatores menos conhecidos
Outro aspecto que pode piorar o mau hálito é o estresse, que reduz o fluxo de saliva e provoca xerostomia (boca seca). A falta de hidratação adequada também intensifica o problema, especialmente em climas secos. Kignel destaca a importância de beber água regularmente, mas alerta que a quantidade deve ser proporcional ao peso corporal, variando de 25 a 30 ml por quilo. “O organismo precisa de tempo para absorver a água, por isso é essencial consumi-la ao longo do dia, e não de uma vez só”, afirma.
Alimentação e hábitos que influenciam o odor bucal
A dieta também desempenha um papel importante no controle da halitose. Alimentos ricos em gorduras animais, proteínas, alho, cebola e frituras são grandes vilões. Além disso, longos períodos sem se alimentar podem agravar o mau cheiro, pois o jejum prolongado afeta a produção de saliva e o equilíbrio do sistema digestivo.
Quando procurar ajuda médica?
Em primeiro lugar, é fundamental consultar um dentista para investigar possíveis causas odontológicas. Se a origem do problema não for identificada, o paciente deve procurar um otorrinolaringologista para avaliar infecções nas vias respiratórias. Caso a causa ainda não seja descoberta, a última opção seria visitar um gastroenterologista.
Como abordar discretamente uma pessoa com mau hálito
Segundo Kignel, quem sofre de mau hálito muitas vezes não percebe o problema devido à fadiga olfativa, um fenômeno no qual a pessoa se acostuma com o próprio cheiro, como ocorre com perfumes. Se for necessário alertar alguém, o ideal é abordar o assunto de forma delicada e em particular. Para casos em que o grau de intimidade não permita essa conversa direta, a ABHA oferece um serviço anônimo no site SOS Mau Hálito, onde é possível enviar um aviso por e-mail sem expor a fonte da informação.
Dicas práticas para evitar o mau hálito
Para manter o hálito fresco e evitar o desenvolvimento de halitose, algumas medidas simples são recomendadas:
Ao seguir essas recomendações, é possível controlar grande parte das causas do mau hálito e manter a saúde bucal em dia.
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