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O bilionário Elon Musk, proprietário da rede social X (antigo Twitter), intensificou as críticas ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, ao acusá-lo de uma "interferência séria, repetida e deliberada" no processo eleitoral de 2022 no Brasil. Musk afirmou que as ações de Moraes, em relação às eleições, poderiam levá-lo a enfrentar até 20 anos de prisão, conforme a legislação brasileira. O empresário também incentivou os usuários da plataforma a compartilharem qualquer tipo de evidência que corrobore suas alegações.

Confronto judicial e bloqueio do X no Brasil
O embate entre Musk e Moraes ganhou força após a decisão do ministro de ordenar o bloqueio da rede social X em todo o Brasil. A suspensão ocorreu porque a plataforma se recusou a cumprir uma ordem judicial que exigia a nomeação de um representante legal no país. Musk e sua equipe argumentaram que a empresa não poderia atender à exigência devido à ameaça de prisão por parte do Supremo Tribunal Federal.
Musk não poupou críticas e chamou Moraes de "falso juiz" em suas publicações recentes. Embora o X já tenha sido bloqueado no Brasil, usuários no exterior continuam a ter acesso à rede, e capturas de tela das postagens de Musk circulam em outras plataformas, permitindo que veículos de mídia, como o Conexão Política, reportem as mensagens de interesse público.
Investigação sobre Elon Musk e a rede social
A ordem de bloqueio do X faz parte de um inquérito mais amplo conduzido por Alexandre de Moraes, que investiga Elon Musk por suspeitas de obstrução à Justiça, incitação ao crime e participação em organização criminosa. No dia 2 de setembro, o caso foi mantido na pauta do Supremo Tribunal Federal, com os ministros da primeira turma decidindo, de forma unânime, pela continuidade do bloqueio da rede social no país.
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