Nesta sexta-feira (04), no auditório do 14º Batalhão da Polícia Militar em Ipatinga, o Comandante Tenente Coronel Erbert Evangelista A. de Souza conduziu uma coletiva de imprensa para apresentar as ações de segurança que serão adotadas nas Eleições Municipais de 2024. Ele explicou que a Polícia Militar ficará responsável pela proteção das urnas eletrônicas, escolta dos veículos de transporte, segurança nos locais de votação e combate a crimes eleitorais, conforme as medidas legais.

Com o intuito de manter a ordem pública e a integridade do processo eleitoral, a corporação mobilizará todos os seus recursos, incluindo reforço no efetivo e colaboração com órgãos como o TRE-MG. Está previsto o envio de equipes adicionais para os locais de votação, e as escalas de trabalho serão ajustadas para que o policiamento regular nas cidades continue sem prejuízos.

O Tenente Coronel Erbert ressaltou o compromisso da Polícia Militar com a integridade física e moral de todos os envolvidos nas eleições, assegurando o respeito à legislação e o direito ao voto livre. Ele também destacou que todos os locais de votação sob a jurisdição do 14º BPM serão monitorados de forma rigorosa.

Na ocasião, foi anunciada oficialmente a Operação Eleições 2024, resultado de um planejamento iniciado há mais de seis meses, em parceria com a Justiça Eleitoral e outros setores da segurança pública. O objetivo principal é garantir segurança e tranquilidade durante todo o processo eleitoral, com a presença efetiva da Polícia Militar nas cidades para permitir que todos votem com segurança.

O efetivo completo do 14º BPM será mobilizado antes, durante e após as eleições. Além das ações habituais, a operação eleitoral envolve a distribuição de urnas, escoltas e presença policial nos locais de votação. O foco será preventivo, mas a corporação está preparada para atuar em qualquer violação da legislação eleitoral.

No dia da eleição, domingo, a propaganda eleitoral estará proibida, exceto por manifestações individuais e silenciosas, como o uso de camisetas de candidatos. Qualquer tentativa de influenciar outros eleitores poderá ser caracterizada como crime eleitoral.