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A CPI do Crime Organizado será oficialmente instalada nesta terça-feira no Senado, e a definição dos principais cargos da comissão movimenta os bastidores políticos em Brasília.
Senador Márcio Bittar discute a CPI do Crime Organizado
Foto: Senado Federal
Os partidos de oposição buscam garantir a presidência da CPI e, segundo o senador Márcio Bittar (União-AC), Magno Malta (PL-ES) surge como o principal nome para assumir o posto. No entanto, questões de saúde podem afastar Malta da função, abrindo espaço para Flávio Bolsonaro (PL-RJ), que aparece como substituto natural.
Bittar informou que a oposição mantém conversas internas para fechar um acordo com parlamentares do centro, visando equilíbrio nas decisões da comissão. Uma das possibilidades negociadas é conceder à oposição a presidência da CPI, enquanto a relatoria ficaria com Alessandro Vieira (MDB-SE), autor do requerimento que originou a comissão.
De acordo com o senador, o bloco oposicionista acredita reunir apoio suficiente para controlar tanto a presidência quanto a relatoria. Apesar disso, Bittar afirma que o objetivo é evitar impasses no início dos trabalhos e buscar um entendimento civilizado para a condução das investigações.
O Flávio está coordenando as conversas. Se o Magno abrir mão, ele é o nome mais indicado. Entre nós há consenso. – Márcio Bittar
Nessa articulação, o entendimento seria manter a presidência com a oposição e a relatoria com Vieira, por sua postura considerada equilibrada pelos pares.
A CPI foi criada para apurar a expansão do crime organizado no Brasil e eventuais falhas na atuação estatal. O plano é convidar especialistas em segurança pública, autoridades policiais e representantes do Judiciário para participarem dos debates durante os trabalhos investigativos.
Bittar avaliou de forma crítica as políticas de segurança das últimas décadas, relacionando o crescimento das facções criminosas à falta de punição mais rigorosa.
Milhões de brasileiros vivem sob o domínio de facções, e a oposição defende enfrentar o problema com rigor e punições efetivas.
Indagado sobre o perfil da CPI, Márcio Bittar afirmou que os trabalhos terão, inevitavelmente, uma dimensão política, mas destacou a importância da participação de especialistas e de agentes atuantes no combate ao crime, para conferir assertividade aos debates.
O senador participará da instalação da comissão como suplente de Sergio Moro (União-PR), ausente por motivos de viagem, e garantiu que os oposicionistas estarão unidos na primeira reunião para iniciar as apurações.
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