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Lula sanciona lei que veta linguagem neutra em órgãos públicos de todo o país
Nova legislação veta o uso da linguagem neutra e exige norma culta em comunicações oficiais de toda a administração pública a partir de 2025.
O dólar iniciou o pregão desta terça-feira (4/11) em alta, diante da proximidade da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central sobre a taxa básica de juros, a Selic. O encontro começou hoje e o anúncio sobre o futuro dos juros está previsto para a noite de quarta-feira.
Dólar inicia o dia em valorização, aguardando resultados corporativos e a definição do Banco Central sobre as taxas de juros
Foto: Agência Brasil
No início das negociações, às 9h11, a moeda americana subia 0,69%, sendo cotada a R$ 5,395. No dia anterior, o dólar havia encerrado o dia em baixa, com queda de 0,42%, cotado a R$ 5,357. Até o momento, a moeda acumula recuo de 0,42% em novembro e de 13,31% em 2025 frente ao real.
Enquanto isso, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, abre o pregão às 10 horas após registrar seu sexto recorde consecutivo na véspera, fechando com alta de 0,61%, a 150,4 mil pontos. O indicador já acumula valorização de 0,61% em outubro e expressivos 25,08% no ano.
O foco dos investidores na semana está voltado para a decisão do Copom, que definirá o rumo da Selic. Atualmente, os juros básicos estão em 15% ao ano, o maior nível em quase vinte anos. A maioria dos analistas do mercado espera que o Banco Central mantenha a taxa inalterada, repetindo a decisão da última reunião em setembro.
O mercado também aguarda o comunicado da autoridade monetária que acompanha a decisão, pois a perspectiva é de uma análise menos rígida do cenário econômico. Muitos investidores buscam pistas sobre possíveis cortes futuros na Selic e apostam em mudanças no discurso do Copom.
Além da agenda de política monetária, os investidores avaliam nesta terça-feira os balanços de grandes companhias brasileiras. Entre os destaques está a Embraer, que informou, antes da abertura do mercado, um lucro de R$ 622,6 milhões no terceiro trimestre de 2025, queda de 37,2% em relação ao mesmo período no ano anterior.
O resultado ajustado foi de R$ 289,4 milhões, recuo de 76,3%. Apesar da baixa no lucro, a Embraer registrou receita recorde para o período, alcançando R$ 10,8 bilhões, aumento anual de 15,8%. O desempenho foi impulsionado pelos segmentos de aviação comercial e defesa.
O Ebtida, indicador que mede o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, somou R$ 1,2 bilhão, queda de 36,6% em relação a 2024. A companhia entregou 62 aeronaves no trimestre e alcançou uma carteira de pedidos de US$ 31,3 bilhões, crescimento anual de 38%.
Ainda nesta terça, Itaú, C&A, Iguatemi e Klabin devem divulgar seus números, movimentando as negociações na Bolsa brasileira.
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