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A obesidade é reconhecida como um dos principais fatores para a má qualidade do sono, resultando em problemas como aumento da pressão arterial, fadiga diurna e até envelhecimento cerebral acelerado. Dormir mal envolve tanto poucas horas de descanso quanto um sono de baixa qualidade. Glenda Cardoso, nutricionista de 40 anos, relatou sua experiência ao Bem-Estar: depois de perder 100 quilos, conseguiu voltar a dormir bem.
Glenda Cardoso, 40 anos, atingiu 174 quilos e não conseguia mais se locomover
Foto: reprodução Bem-Estar
Em seu maior peso, Glenda chegou aos 174 quilos e perdeu a autonomia para tarefas cotidianas, como tomar banho, cozinhar ou cuidar da filha. Ela dependia constantemente de ajuda em seu dia a dia.
Para reverter esse quadro, Glenda adotou mudanças no planejamento alimentar e realizou cirurgia bariátrica. Aliando a nova alimentação e a prática de atividades físicas, conseguiu eliminar 100 quilos ao longo de dois anos e meio.
Conforme eu fui emagrecendo e perdendo peso, a apneia foi diminuindo. E aí eu fui parando de roncar. Até que hoje eu durmo muito tranquilamente, sem os roncos e sem as apneias no meio da noite. Durante o dia eu não me sinto cansada, então a mente funciona melhor, a memória funciona melhor – Glenda Cardoso
Apesar da transformação, Glenda segue sempre vigilante para não voltar ao estágio anterior.
Segundo endocrinologistas, a obesidade pode comprometer seriamente a qualidade do sono, o que, por sua vez, afeta negativamente o metabolismo. Pessoas que já foram obesas tendem a ganhar peso com maior facilidade devido à chamada “memória metabólica”, em que o tecido adiposo permanece propenso a expandir novamente.
Manter atenção redobrada na alimentação e rotina é fundamental para quem já enfrentou severa obesidade.
O excesso de peso dificulta a expansão dos pulmões, comprometendo a ventilação adequada durante o sono. Além disso, a apneia do sono é uma condição comum entre pessoas obesas, caracterizada por paradas respiratórias e ronco. Durante essas interrupções, o corpo libera adrenalina para restabelecer a respiração, provocando episódios repetidos de despertar e cansaço diurno, além do aumento da pressão arterial e irritabilidade.
A apneia do sono afeta boa parte da população adulta. No Brasil, cerca de 30% das mulheres e 40% dos homens convivem com o problema, que pode ser leve ou grave. Um levantamento do Instituto do Sono revelou que a maioria dos moradores de São Paulo está acima do peso, o que eleva significativamente o risco dessa condição — ainda pouco reconhecida por quem convive com ela.
A desorganização do sono interfere profundamente no metabolismo. A cronobiologia, ciência que estuda os ritmos biológicos, destaca que padrões irregulares de sono alteram a produção hormonal e o funcionamento do fígado. Em condições normais, a produção de glicose pelo fígado diminui durante o dia e aumenta à noite, quando o cérebro precisa dessa energia. Mas a privação do sono faz o fígado produzir glicose de forma desregulada ao longo do dia, elevando o risco de diabetes.
Estudos indicam que pessoas com sono alterado apresentam níveis desregulados de grelina (hormônio da fome) e GLP-1 (hormônio da saciedade), aumentando o descontrole alimentar e o consumo de alimentos calóricos, mesmo sem fome.
Rotinas noturnas também influenciam as escolhas alimentares: quem passa a madrugada acordado costuma optar por lanches práticos e calóricos, já que faltam opções saudáveis nesse período. Mudanças no horário das refeições desajustam ainda mais o metabolismo, favorecendo o aumento da gordura corporal.
A privação do sono diminui o metabolismo basal — a quantidade de energia gasta em repouso, que representa a maior fatia do consumo energético diário. Com menos energia sendo queimada, o ganho de peso é facilitado.
Informações relatadas pelo portal "Bem-estar".
O ganho de peso devido à má qualidade do sono aumenta a resistência à insulina e eleva o risco de diabetes tipo 2, especialmente em pessoas predispostas.
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