Risco de suspensão na emissão de passaportes por falta de verba preocupa todo o Brasil
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
A Justiça do Trabalho em Minas Gerais condenou uma siderúrgica a pagar R$ 50 mil de indenização a um ex-funcionário que foi alvo de assédio moral no ambiente de trabalho. Ele era frequentemente chamado por apelidos pejorativos, como “Calopsita Manca”, em referência a uma deficiência na perna causada por um acidente de moto em 2010.
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O acidente resultou em uma grave fratura exposta na perna direita, que ficou seis centímetros mais curta, deixando o trabalhador com um andar manco. No processo, ele relatou que colegas de trabalho zombavam de sua condição, imitando seu jeito de andar e simulando tropeços para provocar risos.
De acordo com o relato do trabalhador, o chefe também participou das humilhações, chamando-o de “Calopsita Manca e inútil”. Embora ele tenha procurado o gerente para denunciar a situação, os comentários cessaram temporariamente, mas foram retomados depois de algum tempo.
O assédio no trabalho contribuiu para o desenvolvimento de depressão e transtorno de ansiedade no funcionário, que precisou buscar acompanhamento psicológico. Um perito médico atestou que o acidente gerou sequelas ortopédicas e também desencadeou transtornos psiquiátricos que requerem tratamento especializado.
A Justiça reconheceu o impacto do ambiente de trabalho na saúde do ex-funcionário e determinou o pagamento da indenização por danos morais. O perito responsável pelo caso também confirmou que, devido às sequelas do acidente, o trabalhador se tornou elegível para receber auxílio-doença previdenciário.
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
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