Família de Olímpia, SP assassinada em emboscada: Polícia suspeita de envolvimento com tráfico
Corpos encontrados em Votuporanga após desaparecimento; homem tinha histórico em tráfico, segundo a polícia
Por Plox
05/01/2024 10h20 - Atualizado há mais de 1 ano
Uma família de Olímpia, São Paulo, composta por pai, mãe e filha, desapareceu no dia 28 de dezembro, quando saíram para comemorar o aniversário da mãe em São José do Rio Preto. Quatro dias após o desaparecimento, os corpos foram encontrados em um canavial em Votuporanga, apresentando sinais de execução. Conforme reportado pela TV TEM, a Polícia Civil acredita que a família foi vítima de uma emboscada.

Investigação Policial A polícia revelou que Anderson Marinho, de 35 anos, estava transportando maconha para entregar aos suspeitos do crime quando foi assassinado junto com sua esposa, Mirele Tofalete, de 32, e a filha, Izabelly, de 15 anos. "Uma testemunha disse que Anderson levava maconha para entregar aos suspeitos do crime", informou o delegado de Olímpia, Marcelo Pupo, à TV TEM. Os corpos, encontrados com marcas de tiros, estavam em avançado estado de decomposição.
Histórico de Anderson e Detalhes do Crime Anderson Marinho tinha antecedentes criminais por tráfico, datados de 2015. A testemunha que prestou depoimento é investigada por envolvimento com tráfico e estava em saída temporária. Os corpos foram encontrados em um veículo com marcas de tiros; Anderson estava fora do carro, enquanto Mirele e Izabelly estavam no interior. Munições e cartuchos de calibre 9 milímetros foram achados no local.
Circunstâncias do Desaparecimento Antes do desaparecimento, foi feita uma ligação não completada para o 190 do celular de Izabelly. Anderson havia sido ameaçado de morte antes do crime. A irmã de Anderson, Geise Adrieli Marinho Ribeiro, relatou ao g1 que não havia planos além do almoço em São José do Rio Preto. O carro da família foi visto pela última vez em um radar em Mirassol (SP).
Procedimentos Finais Os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) e sepultados no Cemitério Jardim Parque das Primaveras, em Olímpia. A investigação do caso foi transferida para a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Votuporanga. Até o momento da última atualização, nenhum suspeito havia sido preso ou identificad