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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou duramente a declaração de Donald Trump sobre um possível controle norte-americano da Faixa de Gaza. Em entrevista a rádios mineiras nesta quarta-feira (5/2), Lula classificou a proposta como inaceitável e reafirmou que "quem tem que cuidar de Gaza são os palestinos".

Para Lula, os Estados Unidos tiveram um papel central na escalada da violência na região. "Os Estados Unidos participaram do incentivo a tudo que Israel fez na Faixa de Gaza. Então, não tem sentido o presidente dos Estados Unidos (Donald Trump) se reunir com o presidente de Israel Netanyahu e dizer: 'Nós vamos ocupar Gaza, vamos recuperar Gaza e vamos morar em Gaza'. E os palestinos vão para onde, onde vão viver? Qual o país deles?", questionou o petista.
Lula ainda foi categórico ao classificar os ataques israelenses contra os palestinos como um "genocídio" e questionou se os Estados Unidos teriam legitimidade para intervir na reconstrução do território.
O presidente brasileiro também defendeu a criação de um Estado Palestino como solução para o conflito no Oriente Médio. Segundo ele, a comunidade internacional precisa adotar uma postura mais responsável ao lidar com crises geopolíticas. "As pessoas precisam parar de falar aquilo que vem na cabeça e começar a falar aquilo que é razoável para que a gente possa consolidar o processo de respeitabilidade no mundo, o processo de que cada um manda no seu país", disse.
Lula reforçou que os palestinos devem ter autonomia para reconstruir suas casas, escolas e hospitais, sem interferências externas. "O que aconteceu em Gaza foi um genocídio e eu sinceramente não sei se os Estados Unidos, que fazem parte de tudo isso, seriam o país para tentar cuidar de Gaza. Quem tem que cuidar de Gaza são os palestinos, porque eles precisam ter uma reparação de tudo aquilo que foi destruído", afirmou.
Na terça-feira (4/2), Donald Trump declarou que os Estados Unidos "assumirão o controle" da Faixa de Gaza, em um plano que, segundo o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, poderia "mudar a história".
O republicano também sugeriu que os palestinos deixem Gaza para viver em países vizinhos, como Egito e Jordânia. "Os Estados Unidos assumirão o controle da Faixa de Gaza e também faremos um bom trabalho nela", garantiu Trump durante um encontro com Netanyahu na Casa Branca.
O ex-presidente norte-americano afirmou ainda que seu governo seria responsável pelo desmonte de bombas não detonadas e pelo desenvolvimento econômico da região. "Seremos os donos dela e seremos responsáveis pelo desmantelamento de todas as perigosas bombas não detonadas e outras armas neste lugar", declarou.
Apesar das declarações impactantes, Trump não explicou como implementaria o plano, apenas mencionou que se trata de um projeto "de longo prazo" e que recebeu apoio de outros países.
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