Pagou R$ 2 milhões, quase morreu e ainda quer mais: a jornada extrema da holandesa pelo ‘bumbum brasileiro’
Influenciadora holandesa passou por inúmeras cirurgias plásticas, enfrentou complicações graves e afirma que não pretende parar com as transformações estéticas.
Por Plox
05/02/2025 09h54 - Atualizado há cerca de 1 mês
A influenciadora digital holandesa Bibi Bugatti, de 27 anos, investiu mais de R$ 2 milhões em procedimentos estéticos, incluindo o polêmico “brazilian bum lift” (lifting de bumbum brasileiro). Essa técnica consiste na retirada de gordura de outras partes do corpo para ser injetada nos glúteos, conferindo um volume maior à região. Após a cirurgia, a jovem declarou ter ficado à beira da morte, mas afirmou que não se arrepende do investimento.

Trajetória de mudanças estéticas
O primeiro contato de Bugatti com procedimentos estéticos aconteceu aos 17 anos, quando optou por preenchimento labial e aplicações de botox. Desde então, a busca por transformações físicas se intensificou, levando-a a realizar rinoplastia, cirurgia de olho de gato, lifting de bochecha e de sobrancelha, além de uma lipoaspiração total do corpo. O auge desse processo ocorreu com a cirurgia de aumento dos glúteos, um dos procedimentos mais procurados em diversos países.
Vida conturbada e mudanças drásticas
Apesar de afirmar que se sente linda com sua aparência atual, a influenciadora revelou que sua vida social se tornou complicada. Em entrevista ao New York Post, Bugatti desabafou: “Todos os meus amigos ficam bravos comigo. Eles começam a brigar, ficam com inveja de mim. Então eu os bloqueei.”
A jovem decidiu se mudar para Dubai, justificando que não era aceita em seu país de origem. Segundo ela, a mudança foi motivada pelo desejo de se distanciar das críticas e do julgamento que recebia.
Conflito com a família
Além dos amigos, a família de Bugatti também desaprova suas escolhas estéticas. “Eles sempre me dizem: ‘Por que você está se vestindo assim, por que seus seios são assim?’”, contou. No entanto, ela rebate as críticas com convicção: “Mas eu não quero me encaixar. Eu não quero ser básica como todo mundo.”
A busca pelo corpo ideal, impulsionada por padrões estéticos muitas vezes inatingíveis, levanta questionamentos sobre os limites das cirurgias plásticas e os riscos envolvidos em transformações extremas.