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O deputado federal Eduardo Velloso (União Brasil-AC) assinou o pedido de impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na noite de terça-feira (4) e negou que tenha retirado apoio ao processo para preservar o cargo de sua irmã na Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur). O parlamentar classificou as acusações como “fake news” e garantiu que nunca chegou a retirar assinatura de nenhum documento.
Diante da repercussão do caso, Velloso utilizou suas redes sociais nesta quarta-feira (5) para esclarecer sua posição. Segundo ele, não houve qualquer retirada de assinatura porque ele sequer havia assinado o pedido anteriormente.
– Nos últimos dias fui vítima de uma onda fake news. Eu não retirei nenhuma assinatura, porque eu nunca assinei nada. Eu estava de recesso parlamentar e somente ontem [terça], ao chegar em Brasília e ler o documento, assinei e protocolei. Com isso, esclareço o que de fato aconteceu em minha ausência – declarou o deputado.
O nome de Eduardo Velloso foi envolvido na polêmica após a divulgação de que sua irmã, Luciana Borges de Velloso Viana, ocupa um cargo de confiança na Embratur, com remuneração de R$ 18.938,63. A especulação era de que o deputado teria retirado sua assinatura do pedido de impeachment para evitar que sua irmã perdesse o cargo.
No entanto, Velloso afirmou que não exerce qualquer influência sobre a vida profissional de Luciana e destacou que ela tem uma trajetória independente em Brasília.
– Minha irmã mora em Brasília há 20 anos. Não fui eu quem a trouxe. Ela trabalhou aqui no Congresso vários anos. Não sou eu que influencio o que vai acontecer com ela ou não. Se ela tem a infelicidade de ser irmã de um parlamentar, não posso deixar isso interferir. Ela caminha com as próprias pernas – disse ao portal Metrópoles.
A Embratur se manifestou sobre a nomeação de Luciana Borges de Velloso Viana por meio de uma nota oficial. Segundo a agência, a contratação ocorreu após uma solicitação do ministro do Turismo, Celso Sabino, e foi baseada nos critérios profissionais exigidos para a vaga.
– Houve solicitação do ministro Celso Sabino, acatada por esta Agência, porque possuía os requisitos profissionais para a vaga. Suas atividades estão registradas em relatórios periódicos e são adequadas para o cargo que exerce – informou a Embratur.
Atualmente, Luciana integra um grupo de 23 funcionários que ocupam cargos de confiança de assessor de gerência na agência.
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