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O cenário das hepatites virais em Minas Gerais tem gerado preocupação crescente entre as autoridades de saúde. Dados divulgados recentemente pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) revelam que, apenas em 2025, já foram registrados 282 casos de hepatite A, número muito superior aos 211 registrados em 2024 e ainda mais expressivo quando comparado aos 38 de 2023, indicando um crescimento alarmante de 642%.
Quanto à hepatite C, a situação também inspira cuidados. O número de casos passou de 1.095 em 2023 para 1.241 em 2024, demonstrando uma elevação considerável na quantidade de diagnósticos.
Para enfrentar esse crescimento, o Estado intensificou ações preventivas, oferecendo gratuitamente testes rápidos e vacinas contra hepatites. A cobertura vacinal infantil em 2025 alcançou 91,53% para hepatite A e 87,20% para hepatite B, números abaixo da meta de 95% estabelecida pelo Ministério da Saúde.
A vacina contra hepatite A faz parte do calendário vacinal infantil e também é indicada a indivíduos com condições de saúde especiais. Já o imunizante contra a hepatite B está disponível para pessoas de todas as faixas etárias.
Além da imunização, os especialistas reforçam a importância de evitar o compartilhamento de objetos cortantes ou perfurantes, como agulhas e alicates, e alertam para a necessidade do uso de materiais esterilizados em procedimentos estéticos e odontológicos.
As hepatites virais, embora muitas vezes silenciosas, podem provocar sérios danos ao fígado. Entre os sintomas possíveis estão cansaço, febre, mal-estar, enjoo, dor abdominal, olhos e pele amarelados, urina escura e fezes claras.
Dentre os tipos, a hepatite A é geralmente benigna, mas pode se agravar com a idade. A hepatite B é crônica e pode evoluir para doenças mais sérias, como cirrose e câncer hepático. Já a hepatite C, também frequentemente assintomática, tende a se manifestar de forma crônica, prejudicando o fígado ao longo dos anos.
Há ainda as hepatites D e E, menos comuns. A primeira depende da coinfecção com o vírus da hepatite B, enquanto a segunda costuma ser aguda e autolimitada, embora, em casos raros, possa levar a complicações fatais.
Esses dados reforçam a urgência em ampliar a cobertura vacinal e fortalecer as medidas de prevenção no estado mineiro.
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