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Depois de questionar os dados divulgados por Ricardo Galvão, então diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) sobre o desmatamento da Amazônia em 2019, o presidente Jair Bolsonaro resolveu o exonerar. A demissão foi confirmada pelo próprio presidente nesse domingo, 4 de agosto, que afirmou que não havia mais clima, após declarações de Galvão. Ainda não foi informado quem assumirá a cadeira de Ricardo Galvão no Inpe.
Bolsonaro se pronunciou: "Após as declarações dele a meu respeito, pessoais, não tinha clima para continuar mais. Não tinha clima", disse.

Exoneração de Ricardo Galvão foi motivada por dados questionados por Bolsonaro-Foto: Agência Brasil/Divulgação
O presidente disse ainda que os dados divulgados pelo órgão estavam sendo utilizados negativamente fora do país e que todos perdem com isso, afirmando que “estamos adiantados com Mercosul, com Japão, Coreia do Sul, Estados Unidos, isso dá um freio na gente, perde todo mundo". O Inpe é interligado ao Ministério de Ciência e Tecnologia, pasta do astronauta Marcos Pontes.
O ministro Ricardo Salles anunciou uma licitação para contratar “uma empresa” que irá aferir os dados do desmatamento, “porque o Brasil requer um sistema de controle melhor”.
Atualizada às 14h09
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