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O Vaticano chegou a uma decisão definitiva sobre um dos debates teológicos mais longos do catolicismo: a Virgem Maria não pode ser considerada “corredentora” junto a Jesus Cristo na obra da salvação. O documento “Mater Populi Fidelis”, apresentado nesta terça-feira (4) pelo cardeal argentino Víctor Manuel Fernández, coloca fim à expectativa de que a Igreja proclamasse um novo dogma sobre o tema, encerrando discussões entre teólogos de diferentes correntes.
Cidade do Vaticano
Foto: Pixabay
O texto divulgado pelo Dicastério para a Doutrina da Fé avalia diversos títulos atribuídos à Virgem Maria, mas reafirma que ela não pode ser chamada de “redentora” ou “mediadora” nos mesmos termos que Jesus. A orientação é para que a cooperação de Maria seja reconhecida, mas o uso do termo “corredentora” é desaconselhado, pois poderia ofuscar a unicidade da mediação salvífica de Cristo e gerar confusões doutrinárias dentro da fé cristã.
Segundo o documento, Maria exerce papel dispositiva na ordem da graça, com sua proteção maternal conduzindo fiéis à vida de graça, mas somente Jesus Cristo pode conceder graças. Assim, qualquer mediação de Maria é entendida de forma subordinada e distinta da mediação única e exclusiva do Filho de Deus encarnado.
O questionamento sobre a “corredenção” de Maria alimentou intensos debates entre teólogos e especialmente entre os mariólogos, estudiosos devotados à figura da mãe de Jesus Cristo. Grupos ultraconservadores, em particular, defendiam a proclamação do dogma da Virgem “corredentora” e sustentaram campanhas para que o Vaticano reconhecesse oficialmente a doutrina.
Enquanto o papa João Paulo II utilizou algumas vezes o termo “corredentora” ao se referir à Virgem Maria, o papa Bento XVI evitou abordar o tema e Francisco, em 2019, criticou movimentos que pleiteavam novos dogmas. Vários santos, como Padre Pio, Madre Teresa de Calcutá e Maximiliano Kolbe, também referiram-se à Virgem nesse contexto ao longo da história da Igreja.
Na década de 1990, uma comissão nomeada pela Santa Sé durante o XIII Congresso Mariológico Internacional, realizado em Czestochowa, Polônia, analisou a possível proclamação do dogma e chegou à mesma conclusão: não seria apropriado que Maria fosse oficialmente declarada “corredentora”. Apesar da decisão, mobilizações continuaram e chegaram a reunir assinaturas de bispos, religiosos e fiéis leigos em diferentes países, encaminhadas posteriormente ao papa Francisco.
A decisão agora anunciada pelo Vaticano encerra décadas de discussões e estabelece que os quatro dogmas marianos reconhecidos pela Igreja permanecem os mesmos: Imaculada Conceição, Virgindade Perpétua, Maternidade Divina e Assunção aos céus.
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